quarta-feira, 30 de outubro de 2019

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Relato sobre o livro "Cadê Minha Mãe?", enviado pela Prof Ana Lúcia Machado SEDF

Ana Lúcia, a primeira professora do DF a trabalhar o livro "Cadê Minha Mãe?"
Leia aqui o incrível depoimento e saiba o impacto e a transformação na vida da criança, da escola e dos profissionais envolvidos.

"Oi Giulieny, tudo bem? 
Sou Ana Lúcia Machado, professora de fundamental.
Quero dizer que, na minha prática de sala de aula, o livro “Cadê Minha Mãe?”, ajudou muito.

O ANTES
O aluno que eu tive era um menino que tinha os pais reclusos. Antes disto, ele ficava aos cuidados de uma tia, que, no decorrer do tempo, também ficou reclusa por tráfico, só restando a ele uma tia avó já de idade. Foi a parente mais próxima para que ele não fosse para um abrigo. Esta tia avó não tinha paciência com ele, e nem o cuidado necessário.

O menino sempre sofreu rejeição e tinha de demonstrar maturidade quando o mesmo ainda era uma criança. Na casa onde ele estava vivendo, as pessoas pouco se preocupavam com ele. Quando cheguei na escola ouvi de todos entre professores, merendeiras, porteiros e faxineiros tudo de ruim sobre este menino. Ele tinha uma monitora somente para ele, porque a professora anterior não dava conta dele.

Todo dia ele era levado à direção da escola por um problema diferente. 
Os coleguinhas o temiam por ele sempre bater neles.

A INTERVENÇÃO POSITIVA DA PROFESSORA
No meu segundo dia na sala de aula, pedi à coordenadora que tirasse a monitora da minha sala, pois eu daria conta sozinha do grupo, e assim foi feito. O aluno só precisava de alguém que o visse com outros olhos e que lhe dissesse que ele não precisava ser tão agressivo para ser aceito.

O aluno antes era um menino mal cuidado, mal vestido, andava sempre sujinho. Em algumas vezes eu mesma levava suas camisetas para lavar em casa e também cortava seus cabelos, com a autorização da tia avó, sempre.
Ana Lúcia, uma professora que faz a diferença!
A história de seu livro entra nesta relação. Quando eu a li, a contei em um primeiro momento somente para o aluno, e em cada página e falas da história eu ia perguntando a ele se tal situação se parecia com a história dele.

O aluno sempre se mostrou muito reservado, até demais para uma criança, e com dificuldades ele foi dizendo que aquela história se parecia com alguma coisa que aconteceu com ele.

Recontei a história para ele e em cada página conversava com ele e lhe dizia palavras de incentivo e de superação. Em nenhum momento de nossas conversas eu usei as palavras prisão, polícia ou cadeia. Ele sabia onde seus pais estavam, e sabia que eu também sabia disso, embora eu nunca houvesse lhe perguntado o que aconteceu com seus pais.

O DEPOIS DA LEITURA DO LIVRO
Depois da história? A criança melhorou, e muito!
Mudou completamente suas atitudes com os colegas e outros profissionais também mudaram muito. As mesmas pessoas que diziam que ele era terrível e mal educado passaram a elogiar seu novo comportamento.

Parou completamente de bater nos colegas.

Não houve mistério algum, penso mesmo que havia nele a vontade de ser diferente, e talvez eu tenha dado oportunidade a ele para que isso acontecesse, pela maneira que eu o tratava e pela atenção que eu lhe dava.

Giulieny, eu acho que eu simplesmente fiz bem o papel para o qual eu me propus quando escolhi ser professora, e que o livro ajudou demais, de modo sutil, delicado e profundo. O livro foi uma ferramenta, um instrumento poderoso nessa transformação, nessa abertura ao diálogo e na resolução dos problemas, nessa aceitação da situação e da não-culpa na condução do coração dessa criança, para ela seguir feliz, aliviada e mais tranquila na vida.

No meu ver, um professor não deve só ensinar a ler e a escrever, mas também tem a oportunidade de mostrar outras possibilidades aos alunos para que eles acreditem que vale a pena estudar, que vale a pena sonhar com dias melhores. As crianças também sofrem sofrimentos reais, que os engolem, mas a gente pode ajudar."

Prof. Ana Lúcia Machado
*foto com autorização pessoal



************ NOVO!!!!!!!!**************

Vídeo da professora Ana Lúcia Machado falando sobre a mudança na vida da criança e a consequente melhora de sua qualidade de vida!
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domingo, 27 de outubro de 2019

Release da Mamãe Nota 100, por Maria Alice


Release – Mamãe Nota 100 

O livro "Mamãe nota 100" pode ser considerado uma metáfora, mas ele é muito mais que isso. 

A escritora Giulieny Matos, do Distrito Federal, com muita sabedoria e sensibilidade, aborda uma questão bastante presente na contemporaneidade: o consumo exacerbado. Além dele, o livro mostra alguns valores que se perdem em função do dinheiro que, muitas vezes, é considerado mais valioso que a própria família. 

No decorrer da história, aprendemos muito com o enredo e somos levados a repensarmos o que realmente importa em nossas vidas. Na verdade, não é o QUE, mas QUEM tem valor mesmo: as pessoas, especialmente a mãe nesse contexto. 

Em Mamãe nota 100, a autora valoriza também a cultura do DF, sugere como usar o dinheiro de forma consciente e responsável, sem exageros; e trabalha a língua inglesa como forma de multiculturalismo. 

Diante das temáticas, vários assuntos correlatos podem ser abordados, discutidos: consumismo x necessidade; valores morais; gastos responsáveis; até meio ambiente x lixo eletrônico. São muitas as possibilidades, basta ler nas entrelinhas. 

Não vou me alongar, se não conto a história toda.

Prof. Maria Alice Costa

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Silmara de Goiânia, “O show deve continuar!”

“Sumiu! Ninguém sabe... ninguém viu!!! 
Frase do livro“A lagoa de Fernando de Noronha”, de José Arrabal
RAIO "X"
Nome Silmara Ferreira Antunes
Nome artístico Silmara Antunes
Nasceu em Goiânia/Goiás
Aniversário 7 de maio
Lugar preferido Goiânia
Comida preferida Arroz com pequi e frango – “Sô goiana, sorrrrr!” Na sua casa em Caldas Novas têm dois pés de pequi!
Bebida preferida Suco de cajuzinho do mato, graviola e limão
Natureza Cachoeiras – “Acredito que um banho de cachoeira lava a alma, nos reabastece de energia!”
Hobby Praticar ‘Tai chi chuan’ – “Momento em que consigo me desligar do mundo e melhor me conhecer.”
Estações de rádio Executiva e Rádio Universitária UFG
Programa de TV Documentários geográficos
Filmes preferidos “Ao mestre com carinho” e “Alice no País das Maravilhas”
Time de futebol Flamengo e Vila Nova – “Ando sofrendo um pouco, com o Vila, mas vai melhorar! (risos)”
Ama Cachorros! - “Tenho quatro. Todos resgatados da rua. Um deles foi vítima de um atropelamento. Amo meus bichinhos.”
Detesta Sujeira. - “Gosto de tudo organizado e limpo, mas não tenho TOC. Sobrevivo!”
Odeia Ratos! – “Não é medo do bicho, mas receio das doenças que eles contagiosas.”
Qualidade Ser leal. – “Dedico-me àqueles que amo lhes retribuindo em atenção e carinho.”
Defeito Ser brava, - “principalmente em situações que evidenciem para mim, mentiras e traição”
Mania de Ler, todo dia, toda hora! – “Adoro o objeto livro. Gosto de tê-lo às mãos, sentir seu cheiro, adivinhar seus sabores...”
Medo de Violência -“A sociedade está num momento preocupante neste quesito.”
Família Pais idosos – “Não tenho filhos, mas sou meio mãezona de meus pais (mãe: 78 – pai: 83), moro com eles. E, também de meus sobrinhos.”


Profissão/Formação Inicialmente, em 1982, foi técnica em agrimensura, formada pela Escola Técnica Federal de Goiás. Depois, em 1983, se tornou professora de educação física, formada na Esefego. Ingressou na Universidade Federal de Goiás como docente de Educação Física em 1997. Atuou nas Redes Públicas de Ensino Municipal, em Goiânia e Estadual de Goiás, e por último no CEPAE- Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada a Educação da UFG, como professora de Educação Física e como Contadora de Histórias integrante do Grupo Gwaya, projeto de Extensão e Cultura. 

Participa do Grupo Gwaya, projeto há mais de 20 anos. Também colabora em um grupo religioso que dá atenção às pessoas carentes. 

Conheceu a Associação Amigos das Histórias (AAH) em 2012 ao participar de Eventos comemorativos ao “Dia Internacional do Contador de Histórias”  

Silmara e Edvânia, sonhando em inaugurar uma biblioteca lúdica 
Um sonho “Oportunizar um espaço para montar uma biblioteca dos livros que já temos, Edvânia e eu, adquiridos, recebidos, colecionados, ajuntados, .. ao longo das nossas vidas profissionais, para poder receber crianças de escolas públicas para momentos mágicos de leitura e de contação de histórias. Vai acontecer!” Você que me lê... Ajude-nos! (risos) 

Silmara contando histórias no palco universitário, montado na Praça do Trabalhador, no Centro de Goiânia, em Comemoração ao aniversário de 86 anos da querida capital

A DICA DO BLOG!
Silmara Antunes nos passa uma importante dica de contação de histórias. Aprendera no teatro. A dica que ela nos passa, agora, já serviu para livrá-la de apuros. Pode servir pra você que nos lê também!... Se você estiver se apresentando no palco, e viver uma situação crítica, mesmo que alguém se levante ou comente desaforos (pode aparecer um doido, ué! (risos), siga em frente! Até uma contadora de histórias experiente pode passar um aperto assim! (risos, risos, risos), porque “o show deve continuar!” 


História que mais gosta de contar “A lagoa de Fernando de Noronha”, do livro Lendas Brasileiras de José Arrabal.
Público preferido O que está me ouvindo. Gosto de contar histórias para todas as faixas etárias. A resposta do público, aplausos ou sorrisos, sempre vem, cada um ao seu modo.
 
Conta a cachê e/ou voluntário? Sim, as duas formas. - “Acredito que cada contador tem o direito de definir o número de apresentações para o qual quer se voluntariar.”



CONTATOS 

silmaraferreiraantunes@gmail.com
@silmara_fa
@silmaraantunes

TROFÉU DE SUPER CONTADORA DE HISTÓRIAS PARA SILMARA!

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Livros de Giulieny Matos. Conheça o livro da escritora que foi para a Holanda, saiu no SBT, DFTV e G1 de Brasília. Clique aqui, porque você pode precisar para ajudar alguém com as competências emocionais.

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Contadores do Goiás já entrevistados:






terça-feira, 22 de outubro de 2019

GM e Nilvani no CEI 304, Recanto - FAC/DF


Obrigada CEI 304 do Recanto por ter recebido o projeto de lançamento dos livros Somos Todos Especiais e Cadê Minha Mãe. As atividades realizadas foram muito lindas e delicadas. Foi trabalhada a semana da inclusão e do dia de luta da pessoa com deficiência também.

Nilvani contando o livro "Cadê Minha Mãe?"

 As sugestões de atividades do CEI 304 estão sendo partilhadas no links abaixo. 


Vídeo de Lançamento do livro CADE MINHA MÃE no Senado Federal


Atividade com lixa e giz de cera.


Painel de reconhecimento e auto identificação 
Livro Somos Todos Especiais



Livro Também em Braille! Clique Aqui para saber mais!


 Salve, grupo de professores!

Festa da Família


Painel do Livro
A família dos Carneirinhos Coloridos
da Precoce


Livro A Família dos Carneirinhos Coloridos, atividade com balão



Clique aqui e descubra atividades disponíveis para trabalhar o livro 

A Família dos Carneirinhos Coloridos, da escritora Giulieny Matos









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ELOGIOS do livro CADÊ MINHA MÃE?


Livro Somos Todos Especiais - atividade com tecido


Livro Somos Todos Especiais - atividade com tecido - veja como fazer aqui


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No Recanto das Emas

Escola Classe 304

Presença da escritora e contadora de histórias Nilvani Perpétua

Agradecimentos à Direção, à toda a equipe pedagógica e especialmente à Prof Telma.


sábado, 19 de outubro de 2019

Música da Dadá para A Menina Tagarela


Créditos Claudete Dadá


Música A Menina Tagarela

Em sua mão, ela possui um menina tagarela, produzida por ela mesma a partir de uma caixinha de fósforos. O pequeno fantoche abre e fecha a boca conforme ela o manipula, com o dedo preso por uma pequena cordinha.



sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Alessandra Barros, herdeira da bonecaria nordestina

“Tudo o que fizer, faça com entusiasmo, pois isso pode impactar vidas!” 
Alessandra Barros 

Completando a 50ª entrevista do blog, nossa homenageada desta semana é prendada nas artes da criação e da manipulação da bonecaria, herdada das técnicas nordestinas, além de mil outras que faz pelas artes.

RAIO “X” 
Nome: Alessandra Barros Ferreira
Nome artístico: Alessandra Barros 
Personagem: Palhaça Violeta
Nasceu em: Brasília - Asa Sul
Aniversário: 5 de julho de 1978
Lugar preferido: Sossegado
Comida preferida: Strogonoff de frango e panquecas
Bebida preferida: Suco natural de frutas
Natureza: Praias e cachoeiras
Hobby: Ir ao teatro e ler antes de dormir
Estação de rádio: Rádio Nacional FM e Nova Brasil FM
Programa de TV: Documentários
Filmes preferidos: 'A Fabulosa História de Amélie Poulain', 'Muito Além do Jardim' e 'Peixe Grande'
Time de futebol: São Paulo Futebol Clube
Ama: Pessoas cuidadosas e atenciosas
Detesta: Pessoas ardilosas
Odeia: Maus tratos ao próximo
Qualidade: Ser parceira
Defeito: Falar demais (por que será?! risos)
Mania: De acordar cedo, abrir a porta dos quartos dos filhos e se certificar que estão bem!
Medo: De não ter a oportunidade de ver os filhos virarem adultos
Família: Luís Benjamim (17), Ulisses (13) e Pedro (4)
Profissão: Bonequeira e manipuladora de bonecos; contadora de histórias ; pedagoga; ente e agente cultural do DF e produtora cultural; Palhaça Violeta
Participa da: Cia. Voar Teatro de Bonecos desde 2004 e da Associação Amigos das Histórias a partir de 2018.
Um sonho: Aprender a cantar e morar no litoral do Nordeste

Alessandra Barros sempre foi uma menina curiosa e atenta ao fazer artístico. Aos 18 anos começou a fazer aulas de circo no antigo “Gran circular”, onde atualmente está instalado o Museu da República, em Brasília. Neste contexto, ocorreu o despertar artístico para ela! A vida, de algum modo, foi-lhe empurrando e dando oportunidades de trabalhar com o lúdico.  

Em 1999 conheceu o universo dos bonecos e desde então se apaixonou pela causa. Logo se tornou uma bonequeira na *Cia. Bagagem teatro de Bonecos*, na cidade do Gama-DF. A Instituição existe há 35 anos e Alessandra participou por 5 anos. Em 2001, esta Cia. foi convidada pela equipe do escritor e cartunista Ziraldo, a participar do projeto "Parque temático do Menino Maluquinho". 

Criaram um trabalho em cima da turma do Pererê. Faziam diversas apresentações para escolas e eventos particulares no parque.  Dentro do parque havia um ponto de venda apenas com os livros deste autor. Foi então que surgiu a ideia de contar as histórias do Ziraldo. Na época, ninguém na Cia. dominava a arte da narração de histórias. Receberam instrução direta do consagrado ator e bonequeiro José Regino. E deu super certo! 

Ei!? Psiu!?!
Você que é grande ou pequeno, e tem menos de 111 anos? 
Venha para Sarau de Histórias, no Taguaparque*! 
É gratuito e divertido! Lanche comunitário. 
Toda segunda 5ª-feira do mês, na administração central do Parque. 
De 19 h às 21 h

Em 2003 Alessandra teve grande oportunidade de desenvolver suas habilidades de contadora de histórias. Realizou um curso maravilhoso com uma das pessoas mais incríveis que conhece até hoje, Thereza Lucciola, mestra na arte de contar histórias. Desde então, tem participado de diversas capacitações, e se jogou de corpo e de alma nesta nobre missão da arte da narrativa. 

Nas suas apresentações aparece sempre o "Zezé" (na foto principal de Alessandra), seu "pinóquio" que toma vida plena no palco. Tem voz própria, ele faz brincadeiras do que é o que é, trava línguas, consegue abraçar as crianças, faz cumprimentos típicos das crianças e sobretudo gosta de rir e se divertir.

No Rio Grande do Norte, ministrou uma oficina sobre arte circense para jovens infratores, experiência incrível. Na faculdade, enquanto cursava pedagogia, ministrou um workshop na arte de contar histórias. Também já foi premiada em projetos pelo FAC-DF, onde ministrou oficinas na arte de confeccionar e manipular bonecos e objetos animados. 

“Creio verdadeiramente que partilhar seja o caminho para transformação!”, afirma com carinho. 
Alessandra Barros no Sarau Amigos das Histórias, no Taguaparque
Descobriu a Associação Amigos das Histórias pela internet em 2012. Tinha acabado de chegar de um intercâmbio de 4 meses bem rico no Rio Grande do Norte e Ceará. Cheia de novidades e expectativas, começou a pesquisar grupos de contadores aqui em Brasília. Porém, seu primeiro contato efetivo foi em 2015 numa oficina ofertada pela associação, que trouxe Rosana Mont'Alverne para ministrar a Arte de contar histórias. 

Na foto, da esquerda para a direita, está com Neide Maria, Tatiana Ribeiro, Marlúcia, entre Leda e Tia Maroca; na sequência, Ângela Vasconcelos, Claudete Dadá, Maristela Papa, Fabiana, Juçara, Megr e Edson, William Reis; abaixados, a contadora mirim Isabella,  Tia Marli Pipoca, Leila e Gilberto e Maria Fernanda

Em 2018 realizou o curso da pós-graduação ofertado pela Associação Amigos das Histórias, e assim surgiu o convite da parte da Maristela Papa e do William Reis para fazer parte da AAH. Para ela, foi uma alegria imensa! Pois, de fato, é uma grande oportunidade fazer parte desta equipe, que a recebeu de forma tão acolhedora. Hoje, participa das ações da associação, da luta, da sua resistência e de seus propósitos de defender sempre os direitos dos contadores de histórias. 

“Hoje caminho na função de promover cultura e de provocar no outro, criança ou no adulto, emoções!” 
Público preferido: Dos "pequenos" aos "GRANDES", com ouvidos curiosos e olhinhos atentos... “Esses são meus favoritos!”, declara. 

Histórias que mais gosta de contar: “A Bela Borboleta”, do Ziraldo e “Chapeuzinho Amarelo”, de Chico Buarque 

Alessandra Barros vive de fazer arte há um tempinho. Sustenta a família assim, pois além de acreditar na arte como fonte transformadora, ama ser bonequeira e contadora de histórias. Mesmo assim, sempre atendeu e atende o 0800 com muito carinho. 

Espetáculos (duração 50 minutos) 
O menino maluquinho, de Ziraldo 
Os meninos verdes, de Cora Coralina
Princesa de Bambuluá
Violeta em Histórias que saem da mala

Contatos 
É bem fácil de encontrá-la! 
Facebook Alessandra Barros 
Instagram @alittaaurora 
E-mail oficinadebrincar@gmail.com 
Telefone 61 - 98297-0277 
Olha aí a deixa dela: 
“... Será uma alegria trocar vivências, experiências e dialogar com vocês!” 

TROFÉU DE SUPER CONTADORA PARA ALESSANDRA BARROS! 

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