sexta-feira, 29 de maio de 2020

-Alô! É Marluce Franklin, da Garagem Cultural de Sobradinho!


“O livro abre um leque de oportunidades. O livro é inclusão!
Marluce Franklin

RAIO X
Nome Marluce da Silva Franklin
Nasceu no Rio de Janeiro
Mora em Sobradinho/DF
Aniversário 22 de abril
Família Seis filhos. Hugo (36), Taís (34), Caio (32), Ana Carolina, (30), Diego (26), Carlos (24)
Lugar preferido Teatro Nacional
Comida preferida arroz feijão e legumes. Comida natural
Hobby Piquenique e contação de histórias em parques
Estação do ano Verão
Rádio preferida Cultura FM
Programa de TV Altas Horas, com Serginho Groisman
Filme preferido A cor púrpura
Time de futebol Flamengo
Ama estar envolvida com a comunidade e criar movimento com ela
Detesta Exclusão, em qualquer esfera
Odeia Desigualdade social
Uma grande tristeza A perda do filho Hugo de 33 anos, por acidente
Uma grande alegria  A Mala do Livro e a Garagem Cultural
Qualidade Persistente
Defeito Confiar muito em todo o mundo
Mania de Dormir com livro na cabeceira
Medo do Futuro político
Participa do coletivo Garagem Cultural e da Associação dos Agentes Comunitários de Leitura e Contadores de Histórias (AACONTE
Um sonho Materializar seu projeto para atender crianças e adolescentes

Marluce Franklin dirige a ONG Garagem Cultural, na quadra 2 de Sobradinho, onde leva bandas de músicas, oferece aulas de reforço escolar, de computação, contação de histórias e eventos diversos. Marluce já conseguiu para os frequentadores da sua comunidade curso de teatro, de reciclagem de papel, de capoeira. Pipoca, alegria e algodão doce, tem também!

Ações culturais da Marluce com Giulieny Matos e Mala do Livro
com Mauricéia Lopes

A história de Marluce Franklin com livro e a leitura vem desde os anos 90, assim que mudou para Sobradinho 2, no bairro R6. Não havia energia. Percebeu que as crianças ficavam muito ociosas. Foi quando resolveu contar histórias e emprestar livros para as pessoas, vizinhas ou não. Marluce sempre afirma que a leitura transforma. Ajudou na construção da biblioteca de Sobradinho e receberem prêmio do concurso de Brasão.

Seu público preferido são crianças e adolescentes. Suas histórias preferidas são "O Vestido Azul" pois a realidade de uma casa é transformada, "Naldo", um menino de comunidade carente, história do Girassol, e "Cadê minha mãe?", de Giulieny Matos.

Marlúcia no evento voluntário da Mala do Livro no Zoológico de Brasília


A importante chegada da Mala do Livro em sua vida

Anos depois, a Mala do Livro entra em cena em sua vida trazendo mais estrutura. Junto com ela, vieram diversos livros e passeios. A Mala, representada pela querida Maria José (clique aqui!), conseguia transporte para todas as feiras do livro e bienais. De lá pra cá, Marluce participou de vários cursos para se aprimorar, dentre eles assistiu formação para contação de histórias e de mediação de leitura ofertadas pela mala do livro. 

Nota da Administração de Sobradinho II, pelos 10 anos da Biblioteca Pública de Sobradinho II, parabenizando Marluce por ser idealizadora do espaço

Idealizadora da Biblioteca Pública de Sobradinho II
"Na quinta-feira dia 9/5/2019, a biblioteca de Sobradinho II comemorou seus 10 anos. Para prestigiar o evento, estiveram presentes alguns dos estudantes que utilizam ou utilizaram a o espaço para os estudos. A comemoração contou também com a participação do coach Wagre Furtado, autor do livro "Aprovação Mapeada". Ele falou um pouco de sua história como concurseiro e também sobre técnicas de estudos para os que estão em busca do cargo público. Além dele, também estiveram presentes o administrador de Sobradinho II, Alexandre Yannes, e Marluce Franklin, uma uma das idealizadoras da Biblioteca de Sobradinho II. Yanez aproveitou o momento para parabenizar alguns nomeados que utilizavam a Biblioteca para estudar e que alcançaram seus objetivos." Site sobradinhoii.df.gov.br

Marluce participou das homenagens oferecidas pela Associação Amigos das Histórias na Câmara Federal. Atualmente é aluna de biblioteconomia. Participou do circuito de feiras contando histórias nas escolas. Na Bienal, sentiu-se super feliz como vitrine viva para homenagear Ariano Suassuna. 

Marluce e Giulieny, destinos encontrados pelo SBT (vídeo acima)

Marluce conheceu a escritora Giulieny Matos por ocasião de uma reportagem no SBT realizada na sua Garagem Cultural.  Um dos livros escolhidos para ser lido durante a entrevista foi o "Cadê minha mãe?", de Giulieny Matos, que fala de um menino cuja mãe vai presa.  

A mãe da escritora, Dona Júlia, viu a reportagem por acaso passando no SBT e avisou a escritora que estava viajando.  Ao retornar, GM desejou conhecer Marluce e o espaço cultural.  O livro é comum à realidade das duas, pois ambas incentivam a valorização do livro físico e a leitura.

Marluce se diverte com a interação das crianças na garagem cultural
Agente de promoção de cultura
Além de levar a comunidade para participar das feiras e bienais, conseguiu ingressos para o balé Bolshoi, exposição da Yoko Ono no Teatro Nacional de Brasília. Levou os meninos do ensino médio para conhecer a Biblioteca Nacional pela primeira vez criando neles o sentimento de pertencimento a esses espaços públicos. 

Com o apoio gracioso do grupo de teatro Melhores do Mundo, levou a comunidade do assentamento, pela primeira vez, ao teatro do Banco do Brasil. Além disso, Marluce valoriza e incentiva muito as rodas de leitura. Em sua comunidade, trata-se da leitura conjunta do livro com adolescentes, principalmente. Em ano de Programa de Avaliação Seriada (PAS), principal meio de entrar para a UnB, cada um lê um trecho de livro para fazer a prova, até mesmo quem não gosta de ler entra na roda (risos).

É ele!?! Sim!!! Marluce com Maurício de Souza!

A comunidade anseia por cultura, livro e inclusão

Marluce criou a Associação dos agentes comunitários de leitura com o objetivo de fortalecer o projeto de livro e leitura, empoderar agentes de leitura, criar projetos e ampliar a conversa com a Secretaria de Cultura do Distrito Federal. 

Por meio da Mala de Cultura, coordenada por Marluce, o conceito de mala do livro pode ser ampliado  para outros espaços culturais em outras comunidades. Por exemplo, como Azulim e Darley, uma casa de ajuda a dependentes químicos. Em um salão de beleza instalou uma Mala do Livro que funciona até hoje.

Entrevista de Marluce para a Rádio Nacional

Agente eleva as pessoas emprestando livros
O poder de contribuir com o outro!
Estar à na frente como agente cultural de uma comunidade carente é possível promover muita coisa linda. “É maravilhoso testemunhar pessoas que se desenvolveram na vida, mas também é preciso ter forças para enfrentar as perdas para o crime.” 

Marluce vivenciou muitas alegrias e realizações à frene da ONG Garagem Cultural. Jardel tornou-se bibliotecário no Banco do Brasil. Paulo passou no concurso para PM. Passou por lá também uma moça, hoje assistente social no CRAS, técnica concursada. Os jovens Ayran e Tim se mantiveram por muito tempo vendendo as peças de reciclagem aprendidas no curso na garagem cultural coordenada por ela.

Campeonato de futebol da Mala do Livro

Nesses anos todos,  esportes e eventos culturais, passeios, exercem a função primordial de chamar atenção das crianças e dos jovens para importância da leitura. Com a ajuda da Mala do Livro, a Garagem Cultural conheceu uma americana que fazia trabalho social. Ganharam muitas doações de uniformes de futebol. Prepararam um kit com os uniformes e incluíram, para cada criança, também um livro. 

Gol! 
Final do campeonato de futebol da Mala do Livro em Taguatinga. Nada do ônibus aparecer naquele domingo. Mas, no outro, deu certo. Ganharam de 3 a 1. Os perdedores não aceitaram a derrota. Houve até princípio de tumulto (risos) e o juiz... fugiu do jogo! (risos). Ao final, Marluce conseguiu reverter tudo e todo mundo ficou amigo. Deram até carona para o grupo de jovens perdedores. "Mala do Livro é diversão, dedicação e harmonia", nos conta.

Troféu de super promotora da cultura, do livro e da leitura para Marluce Franklin 


Contatos

Facebook Marluce Franklin 
Celular 61 99597-0467

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*Giulieny Matos é autora de literatura infantil, mora em Brasília, é membro titular da Academia Inclusiva de Autores Brasilienses – AIAB, com pós-graduação em contação de histórias pelo curso da Maristela Papa. Visita escolas e conta suas histórias por onde passa. Títulos publicados: Cadê Minha Mãe? (Ing/port/braille), Doutor Akazo (Ing/port), Somos Todos Especiais (Ing/port/braille); Mamãe Nota 100 (Ing/port), A lagarta Vitória, The Melted Girl, A Menina Tagarela, O Cardápio Maluco, A Família dos Carneirinhos Coloridos, A Menina Derretida.

Whats’App Business 61 981316214 




sexta-feira, 22 de maio de 2020

Renata Freitas, do Triângulo Mineiro, entre palco, música e muita contação de histórias

"A arte é a única forma de educar que não é tortura."
Bernard Shaw

RAIO X
Nome Renata Freitas Borges
Nome artístico Renata Freitas
Nasceu e mora em Ituiutaba/MG
Aniversário 17 de janeiro
Família Laura (19), Alice (17) e Pablo (6)
Profissão Musicista, professora, contadora de histórias e “cantatriz”
Lugar preferido Quintal da Massaroca
Comida preferida Arroz com linguiça
Bebida preferida Água
Natureza Cachoeiras
Hobby Andar de bicicleta
Estação do ano Verão
Estação de rádio Universitária - 107,5 FM
Programa de TV Tapas e beijos
Filme preferido A história sem fim
Time de futebol Vasco da Gama
Ama Música
Detesta Falsidade
Odeia Falta de humanidade
Qualidade Verdadeira
Defeito Impulsiva
Mania de Cantar no chuveiro
Medo Do que vai acontecer com o ecossistema
Participa dos grupos Massaroca Casa do Brincar, Poranduba Contadores de Histórias, Grupo MECA de teatro, corpo docente de professores do Conservatório de Música, Grupo de Teatro Bonecas de Pano e Pastoral da Criança
Um sonho Tomar um café aos pés da Torre Eiffel

Três gerações de contadoras de histórias! A homenageada desta semana, a musicista e professora Renata Freitas, desde os 6 anos, apresenta-se em teatro, conta, canta e encanta. A bisavó, Dona Maria Nazaré, contava para sua mãe, Marlene Massaroca. Sua avó materna, Dona Maria Rosa, contava histórias para Renata. Agora, a sua mãe e as suas duas filhas, Laura e Alice, juntas com Renata, contam, cantam e encantam na cidade de Ituiutaba, no triangulo mineiro, e por aí afora, nesse mundão de meu Deus.


Herdeira do dom de família contadora de histórias, agregou o teatro ao seu ser. Estreou, aos 6 anos de idade, no Festminas, em 1980, no espetáculo “Gota D´Água”, de Chico Buarque, no Teatro Nacional da cidade de Ouro Preto. Entrava em cena, comia um “trem” (risos). Na verdade, davam-lhe um pedaço de chocolate, e morria! (risos). Ainda pequena encenou também Saltimbancos e Patinho Preto.

A querida tejucana Renata Freitas (quem nasce em Ituiutaba é tejucano por causa do Rio Tejuco) graduou-se em música pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU e é mestranda em musicologia também na UFU. Determinada a reviver a história da música brasileira, sua tese baseia-se na opereta “A Bota do Diabo”, de teatro musicado, autoria de Chiquinha Gonzaga, célebre brasileira autora da primeira marchinha de carnaval “Abre Alas”, símbolo da identidade brasileira. Sob a direção musical da própria Renata, o primeiro ato da peça foi estrelado no Campus da UFU, sala Camargo Guarnieri, em 2019.

O público preferido da Renata são, sem dúvida, as crianças. É apaixonada pela história do “João Besouro”, contado e recontado pela avó materna. Sente uma alegria imensa ao se encontrar com as crianças. Ama o reconhecimento do olhar de cada espectador.


Ser contador profissional era uma novidade!
O primeiro encontro de Renata Freitas com grupo de contadores de histórias foi em Santa Bárbara do Oeste, cidade do interior de São Paulo. Naquele ano, em 2007, a pedido de sua mãe, Marlene Massaroca (entrevista AQUI!), foi para o evento representar Ituiutaba, com a missão de contar a história da avó, “João Besouro”. Não fazia ideia de como seria esse evento. Nem mesmo sabia que contar história era profissão (risos). Ficou impressionada com o tamanho do movimento gerado pelos contadores de histórias, com a energia e carinho de todos.

Depois de ser contagiada por esse amor celebrado em cores, com a bagagem do teatro e da música, assumiu seu papel no mundo dos contadores de histórias. Por três vezes participou do encontro natalino de conservatórios de Montes Claros como "Maria grávida", "Maria mãe" com o filho pequeno, onde suas duas filhas atuaram, em anos diferentes, como personagem menino Jesus.

Conheceu a Associação Amigos das Histórias – AAH em 2013, quando participou do programa de TV em Brasília do Willian Reis, Presidente da AAH, desde então um forte laço de amizade e recontos se estreitou entre Brasília e Ituiutaba.


Em 2018, Ituiutaba recebeu a visita da Romaria de Histórias. Trinta “estrangeiros”, dentre eles membros da AAH de Brasília e Grupo Gwaia de Goiânia. Mais pessoas de várias partes foram se achegando, interagindo, de modo que contaram histórias até em feiras. Depois do evento, consolidou-se a Associação Uberlandense de Contadores de Histórias.

Vale registrar aqui a atuação de Renata Freitas como diretora musical do grupo de teatro Bonecas de Pano, direção cênica de Marlene Massaroca. A peça, adaptada do Ziraldo, foi apresentada desde shoppings, escolas, universidade, até em ruas e praças, captando apoio para o projeto PIAC de continuar as apresentações nas escolas públicas e realizar oficinas para professores, a ser retomado após a pandemia.

Renata Freitas vive exclusivamente de sua arte. 

Troféu de super contadora de histórias para Renata Freitas! 

CONTATOS 
(34) 999382081 
YouTube / Face Massaroca 
Insta @massarocaituiutaba 

DICA DO BLOG 
Aceite a arte na sua vida e você será mais feliz! 

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quarta-feira, 20 de maio de 2020

Vídeo Direitos autorais com Dra. Renata Soltanovich


Vídeo gravado pelo ipgtv/instagran, aqui!

Esse é o link, gente...

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@giulienyautora

@@@@@@


#livro #leitura #direitoautoral #autor #escritor

Próxima live com eles quarta-feira, dia 27/5/2020, às 9h da manhã 

sábado, 16 de maio de 2020

Cardápio Maluco/Que tal doce abóbora com escritora Giul...





Super fácil!!!



Para 1 abóbora rajadinha
1 xícara de açúcar cheia 
1 pacotinho de coco ralado de 250 gr 

Cozinhar em fogo baixo 

YouTube Giulieny Matos 
Instagran @giulienyautora 
Blog giulienymatos.blogspot.com 

Edição Tarso Bessa

Vamos falar sobre Direitos Autorais com Dra Renata Soltanovitch, de SP

Instagran, quarta-feira, 20/5 às 9h

@giulienyautora


@alexandre.lobao.oficial


@renatasoltanovitch


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Oi! 

Esperamos você para esse importante e imprescindível bate-papo com a especialista em direito autoral, Dra. Renata Soltanovitch, de São Paulo.

Vamos falar sobre os limites da divulgação, do uso, do direito de imagem na divulgação dos livros e histórias.

É um tema muito pertinente para nós escritores, professores, contadores de histórias.

Participe conosco!

Instagran, quarta-feira, 20/5 às 9h

@giulienyautora

@alexandre.lobao.oficial

@renatasoltanovitch

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Vídeo gravado pelo ipgtv/instagran, aqui!


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Já viu?


# VALORIZAÇÃO DO LIVRO FÍSICO

*Votar para o topo giulienymatos.blogspot.com

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sexta-feira, 15 de maio de 2020

Nara Santos, de João Pessoa, a contadora do desafio!

...Olá!, como vai!?, olá!
Eu vim pra contar história!
Abra o seu coração!...
RAIO X
Nome Nara Limeira Ferreira dos Santos
Nome artístico Nara Santos
Nasceu e mora em João Pessoa, na Paraíba!
Aniversário 12 de setembro
Família Filhos Gabi (29), Guga (26) e Ivo (21)
Profissões Servidora pública, professora, atriz, consultora de educação, contadora de história e compositora
Participa do grupo Contadores de Todos os Cantos (nacional) e do Projeto Eleituras na Rede do TRE 
Lugar preferido Praia
Comida preferida Bacalhau
Bebida preferida Cerveja e martíni
Natureza Trilha no mato
Hobbies Ouvir música, sair com amigos e batucar
Estação do ano Verão
Estações de rádio Tabajara FM e Rádio Senado
Filmes preferidos A hora da estrela, Cinema Paradiso, Bacurau e A noviça rebelde
Ama Gatos
Detesta Barata
Odeia Injustiça
Qualidade Generosa
Defeito Ronco noturno
Mania de Mudar a rota para casa, mudar as receitas... mudar tudo! (risos)
Medo de Perder a autonomia
Um sonho Ser avó!

Nara Santos aceitou o seu primeiro desafio de se apresentou em público para ajudar a amiga Marília Arnaud a lançar o primeiro livro em 2010. Contou a história, e não parou mais. O seu segundo grande desafio foi cumprir uma agenda assumida, em meio ao falecimento de sua mãe. O compromisso com a autora Norma Alves de narrar o livro ‘A história que dormiu’ tornou-se prioridade.



No dia do evento, na saudade, após um mês da partida da mãe, entrou cantando e chorando na livraria lotada de gente. “Eu não sabia como ia conseguir contar a história, de tão emocionada que eu estava. Fiquei muito mobilizada, mas consegui!”, nos conta. A sua mãe, Doura Limeira, escritora de contos, era membro do Clube do Conto da Paraíba. Amiga de Norma, o texto de apresentação do livro foi a última escrita por ela. “Foi uma missão e uma honra cumprir com o combinado.”

Dentre as principais apresentações de Nara Santos, destaque para a visita em escolas públicas e privadas. Os projetos junto à prefeitura de João Pessoa, fruto de editais de fomento à cultura são oportunidades muito ricas de inserção na literatura para as crianças e professores.

Já os projetos em parceria com a Fundação Espaço Cultual José Lins do Rêgo - FUNESC possuem temas próprios, como eventos temáticos de dia das crianças, Semana Cultural José Lins do Rêgo e Semana Cultural Augusto dos Anjos, escritores paraibanos que até hoje são referências nacionais, exaltados entre os paraibanos e a literatura nacional.


Live no dia do aniversário de Brasília, 21 de abril, direto da Paraíba
com Dayane Bezerra
Parceria com Associação Amigos das Histórias

Nara Santos realiza visitas ao Centro Cultural Canto do Nordeste, cidade do interior chamada Sousa e  em várias outras cidades a convite das prefeituras e das universidades para se apresentar nas semanas da literatura e eventos ligados à pedagogia, cursos de letras como seminários, simpósios, encontros de professores e alunos.

Recebe convites ONGs para eventos junto às crianças em situação de vulnerabilidade social. Em parceria com as casas de cultura, o objetivo é levar a contação de história para espaços privados de cultura. São casas que oferecem curso de artes plásticas, visuais e cênicas durante o dia, e à noite oportunizam espetáculos pagos para o público da comunidade.



Um desafio curioso foi o projeto implementado no Hospital Psiquiátrico Juliano Moreira, durante um ano,  com o objetivo de contar histórias para os internos visando a socialização, o acesso à educação, à literatura e ao lazer. Nara continua a visitar o hospital uma vez por ano, voluntariamente, na época de natal, na esperança de que algum diretor o projeto seja retomado.

Os internos participantes permaneciam na sala durante todo o tempo da atividade, surpreendendo toda a equipe do hospital, desenvolviam a concentração, entravam na história, participavam contando suas próprias narrativas, oportunidade de ampliar a conexão com a realidade, de melhorar a elaboração da linguagem e a expressão dos sentimentos. 

Produto cultural de Nara Santos e Banda Meu Quintal
Lançamento de três CDs de músicas infantis
# autoria própria

Como um requintado martíni, combinando cereja com gelo, Nara Santos entrelaçou as atividades de contadora de histórias e compositora. Começou a compor músicas autorais para as histórias e a contá-las em suas apresentações. Já possui um repertório com mais de 30 canções, três CDs gravados com a Banda Meu Quintal (@bandameuquintal e Facebook/Spotfy Meu Quintal) - todas infantis para crianças de zero a 99 anos (risos).

Formada em Letras pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB, Nara Santos é mestra em literatura brasileira desde 2002. Está atualmente cursando a formação de contadores de histórias na Fundação Espaço Cultural José Lins do Rêgo, com a professora Manu Coutinho. É mediadora de literatura e se apresenta em universidades. 

Na carreira de contadora de histórias, desde 2010, Nara se empenha em narrações para ajudar pessoas a enfrentarem suas angústias e problemas e, ao mesmo tempo, se divertirem. Aproveita o gosto por músicas populares para dialogar com o público. Incorporou as técnicas de música, teatro, percussão e ritmo para incrementar suas apresentações, tornando-as bem mais ricas e interativas. Nara Santos acredita que a contação de histórias é útil para qualquer idade, classe social ou condição de saúde.

Foto na Funad PB
Centro integrado de apoio ao portador de deficiência

Nara não está sozinha. Em eventos realizados em universidades e centros culturais, apresenta-se com a Banda Meu Quintal, outras vezes com músicos convidados, outras contadoras de histórias como Bete Lins, Fernanda Ferreira e Grupo Castelo de Histórias. Em meio ao trabalho, diverte-se com o público.

Público preferido? Crianças.
História que mais gosta de contar? A menina de Noite, de Ronaldo Monte, ilustrações de Veruska Guerra, Paulus Editora.
Como se apresenta? "A cachê e voluntário, vivo disso também!", mas atende também instituições de caridade.

Troféu de super contadora de histórias para Nara Santos! 

Quer ter a história do seu livro contada por Nara?
Que tal uma música autoral, especialmente feira para seu livro?
Quer um momento na sua universidade com Nara Santos?

CONTATOS 
Nara Santos
Whats’App 83 9 8890-1209
Facebook Nara Santos / Meu Quintal 
Instagran @bandameuquintal

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Contatos Giulieny Matos 61 981316214 
@giulienyautora 
giulieny.autora@gmail.com 




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domingo, 10 de maio de 2020

Live especial Dia das Mães - Cadê Minha Mãe, com Jô Jorvino



Live Jô Jorvino e Giulieny Matos

Literatura representativa mães presas e seus filhos

Hoje 17h no Instagram @jojorvinoo_oficial, de São Paulo - Cadê a Minha Mãe?

Parabéns para as mamães por esse dia! 💓


Eis a live...