Dalci Barbosa
RAIO X
Nome Dalci Barbosa
Nome artístico Dalci Brincante
Nasceu no dia 27 de dezembro em Bambuí/MG
Mora em Anápolis/GO
Natureza Vida
Infância Pé de manga
Comida preferida Simples e caseira
Bebida preferida Água
Infância Pé de manga
Comida preferida Simples e caseira
Bebida preferida Água
Qualidade Determinada
Defeito Dificuldade em delegar
Mania de Molhar as plantas assim que acorda
Defeito Dificuldade em delegar
Mania de Molhar as plantas assim que acorda
Ama Arte por toda parte
Detesta Falta de compromisso
Público preferido Qualquer idade
Detesta Falta de compromisso
Público preferido Qualquer idade
Profissões Pedagoga, ventríloca, bonequeira, oficineira, contadora de histórias, escritora, ilustradora e ainda possui, segundo ela mesma, ofício de "cantadeira"
É membro efetiva da Associação Amigos das Histórias.
Das mãos da queridíssima e famosíssima Andrea Souza recebeu o prêmio Baobá em 2020, lá em São Paulo.
Sua missão: Divulgar a cultura popular em suas andanças
Conheci Dalci numa tarde maravilhosa no Shopping Pátio Brasil, num evento organizado pelos Amigos das Histórias de Brasília em homenagem ao Dia Internacional do Contador de Histórias. Dalci adotou o livro a Menina Derretida em suas contações de histórias e se alegra com essa menina chorona com quem tantas crianças se identificam rsrsrs.
Dalci usa a arte em todos os segmentos de sua vida e de sua profissão. É mestra em fazer bonecos (teatro de bonecos). Aplica a música, as artes cênicas e a dança em suas apresentações. Escreveu e ilustrou um livro infanto-juvenil sobre Anápolis junto com duas amigas, Alice e Heloísia. Participou de antologias como o SOS Terra, de um grupo de Anápolis.
Nos dias 31/8 e 1º/9/2019, com a presença dos Amigos das Histórias (AAH), com Maristela Papa e contadores de mais Estados, Dalci realizou, com muito sucesso, o 1º Encontro de Contadores de Histórias de Anápolis/GO – ‘Anápolis Conta e Canta Histórias’ no Parque Ambiental Ipiranga e inaugurou o espaço cultural Balaio Encantado no Bairro de Lourdes, onde pretende estruturar a “Escola de Bonecos”, cujo objetivo é ensinar quem quiser a fazer bonecos com valores acessíveis e oferecer qualquer curso voltado para as artes em geral.
Em Anápolis, todos amam circo, porém o espaço da arte na cidade está sendo redefinido, e é aí que Dalci Brincante entra com a expectativa e o desejo profundo de reafirmar a contação de histórias nas escolas, nos parques, nas praças, nas empresas, para o público em geral, como uma ferramenta de amor. Já houve um avanço e uma conscientização por parte da Secretaria Municipal de Educação de Anápolis, pois o município está com um projeto super legal para as crianças. Um concurso de contação de histórias chamado “Ler por Prazer!”, com premiação e tudo mais para os contadores mirins.
Em Anápolis, Dalci recebeu um prêmio do Grupo Guaya |
Nossa querida Dalci Brincante afirma veementemente que todos os segmentos da arte precisam ser valorizados, não somente o circo, mas a dança, a cultura popular, a contação de histórias, os brinquedos populares etc.
Captura by Fotógrafo Cristiano Nascimento |
Uma pegada super interessante é que a Dalci confecciona os próprios bonecos com os quais se apresenta! Todos são caricaturas de alguém. Já usou até a caricatura do William Reis (risos!). A mestra Dalci é ventríloca, bonequeira e também contadora de histórias.
Em seu ateliê, apresenta para os alunos e pessoas interessadas, os bonecos dos Mestres Zé Lopes, de Glória de Goiatá/PE e de Miro, de Carpina/PE, por quem tem grande admiração e teve o prazer de conhecê-los pessoalmente. É a arte interagindo entre os cantos do Brasil.
Quem é mais famoso?!? O atrevido do Tunico, é claro!
Um de seus personagens, o Tunico, é um menino muito atrevido e metido a sabichão. Com ele, Dalci encanta adultos e crianças que juram ser o boneco algum um tipo de Pinóquio. Repare no diálogo do Tunico com sua Mestra Dalci:
“- Dalci, falaram que eu sou feio!
- Tunico, você não é feio, não! Você é apenas 'diferente'!
-Então, que tanto de gente “diferente tem aqui hoje!”
- Tunico, você não é feio, não! Você é apenas 'diferente'!
-Então, que tanto de gente “diferente tem aqui hoje!”
Profissão pedagoga para alunos de 6 a 80 anos, Dalci possui experiência incrível de mais de 20 anos dentro da escola, desde o infantil ao EJA. Atuou praticamente em todos os cargos, nunca quis ser diretora. Gostava mesmo é de dentro da sala de aula, juntinho com o povo!
Percebeu ser um contadora de histórias quando, ao narrar uma história para um menino, muitas outras crianças se ajuntavam para ouvi-la. Certa vez contou uma história inteirinha apenas com folhas em branco na mão, fingindo lê-las. As crianças queriam, por tudo, achar as figuras! (risos!)
Percebeu ser um contadora de histórias quando, ao narrar uma história para um menino, muitas outras crianças se ajuntavam para ouvi-la. Certa vez contou uma história inteirinha apenas com folhas em branco na mão, fingindo lê-las. As crianças queriam, por tudo, achar as figuras! (risos!)
Gravou dois CD’s: Balaio de proezas 1 e 2.
O primeiro é mais folclórico com músicas, histórias e trava-línguas.
O segundo continua na linha da cultura, mais focado nas músicas.
O terceiro... surpresa! Está a caminho!!!
O terceiro... surpresa! Está a caminho!!!
Nos seus dois CD’s os instrumentos são os mesmos usados nas ruas da cidade. Sanfona, triângulo, viola. Todas músicas autorais.
A direção musical é de Giovanne Tronconne. No violão e percussão, músico Cláudio Lima e na sanfona, Gustavinho da Sanfona.
Desde criança gostava de desenhar e moldar barro. A partir desse dom nasceu o primeiro livro, nasceram os primeiros bonecos, as primeiras músicas e as primeiras histórias. A mãe de Dalci contava histórias debaixo do pé de limão para fazer as refeições e conversar. Por um tempo, foi o momento familiar sagrado e amoroso.
Houve uma professora que marcou Dalci para sempre! Uma vez por semana, a professora Benoate reunia a turma ao final da tarde debaixo de um pé de eucalipto. A voz de Benoate era rouca, meio grave e melodiosa.
Dalci Brinante esteve em Brasília para a comemoração do Dia Internacional do Contador de histórias.
Facebook Dalci Brincante
Desde criança gostava de desenhar e moldar barro. A partir desse dom nasceu o primeiro livro, nasceram os primeiros bonecos, as primeiras músicas e as primeiras histórias. A mãe de Dalci contava histórias debaixo do pé de limão para fazer as refeições e conversar. Por um tempo, foi o momento familiar sagrado e amoroso.
Houve uma professora que marcou Dalci para sempre! Uma vez por semana, a professora Benoate reunia a turma ao final da tarde debaixo de um pé de eucalipto. A voz de Benoate era rouca, meio grave e melodiosa.
Ela tinha um livrão grandão. Em cada encontro contava um pedaço da história do livrão e parava a leitura deixando um marcador de páginas todo enfeitado na devida página, e dizia “ – Semana que vem, continuo a história!”.
Isso era de enlouquecer as crianças.
Dalci dava o maior valor nesse momento e ficava ansiosa esperando o encontro da semana seguinte. Muita herança e muita arte!
Escritora Giulieny Matos e Dalci Brincante |
Troféu de super contadora de histórias para Dalci Brincante!
Contatos
Telefone 62 9 8143-9362Facebook Dalci Brincante
Giulieny Matos lança o livro SOMOS TODOS ESPECIAIS para a semana da inclusão.
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Saiba COMO SURGIU a ideia de escrever as biografias dos contadores de histórias! *clique *AQUI!*
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Assista a reportagem no DFTV sobre um de meus livros!
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Que bom. Dalci es magnífica. Um ser humano excelente, uma artista fabulosa. Espero con ansias el momento del reencuentro. Bendiciones.
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