sábado, 30 de novembro de 2019

Gravação GM para o programa Rádio Nacional "Bi, bi! Vem histórias por aí!"

Giulieny Matos gravando o livro "Somos Todos Especias" - FAC/DF

 As histórias vão ar antes dos programas jornalísticos da:
 Rádio Nacional AM e FM de Brasília, 
Nacional do Rio de Janeiro e da 
Rádio Nacional Amazônia!


Sobre o programa
As crianças também têm espaço garantido nas Rádios EBC. 

É o “Bibi, vem historia aí!”, o programa de contação de histórias da Rádio Nacional. 

Um programa que valoriza a cultura nacional e estimula a imaginação da garotada. 

Link parar ouvir as histórias é só clicar em http://radios.ebc.com.br/bibi-vem-historia-ai

Em cada edição, contadores de histórias do grupo AMIGOS DAS HISTÓRIAS convidam os ouvintes a mergulhar no universo lúdico dos contos.

amigosdashistorias.blogspot.com

As aventuras exploram elementos folclóricos, aspectos da fauna e da flora do país, revelam costumes nacionais e transmitem valores como educação, respeito e bondade.

Acompanhe os horários de apresentação na Rádio Nacional:
Manhã: às 6h55, 7h40 e 11h55;
Tarde: às 12h40, 17h55 e 18h40.

Giulieny Matos gravando o livro "Cadê Minha Mãe" - FAC/DF

Contadora de histórias Claudete da Mata, de Florianópolis, mestre em psicopedagogia clínica

“O narrador de histórias desata a imaginação do ouvinte!”
Claudete da Mata
RAIO X
Nome Claudete Terezinha da Mata
Nome artístico Claudete da Mata
Nasceu e mora em Florianópolis/SC
Aniversário 13 de junho
Família Filha (29), e filho (28) e duas netas
Palavra Aprendizagens!
Lugar preferido Casa da sua mãe
Comida Moqueca de peixe com camarão (será porque ela mora bem na beira da praia? - risos!)
Bebida Água com pétalas de rosa vermelha
Natureza Bosque
Hobby Confeccionar bonecas Abayomis
Filme preferido O Mágico de OZ
Ama Família, amigos fraternos, animais e plantas... "E tudo o que se faz de útil ao planeta..."
Detesta Falta de ética e mau caráter
Odeia Posturas vingativas, deboches com exposições e agressões em público
Qualidade Amar incondicionalmente
Defeito Abraçar todas as pessoas
Mania de Cheirar as roupas antes de vesti-las
Medo de Morrer longe dos seus amores
Um sonho "Conseguir ver todos os Contadores de Histórias unidos com amorosidade humana, sem intrigas, nem disputas."

Privilegiada em morar perto da praia, contar histórias ao pôr do sol ou junto à mata da cidade, nas turmas da faculdade, nos cursos ou na família, nossa 55ª homenageada deste blog tem muito para partilhar conosco. 

Turma de contadores de histórias e poetas de Santa Catarina. Praia de Itaguaçu, "pedra grande" em tupi-guarani
Claudete da Mata é pedagoga desde 1985, especialista e mestre em psicopedagogia clínica e institucional. Pretende se dedicar com exclusividade à arte da contação de histórias e mediação de leitura animada a partir do Projeto MÃOS QUE TECEM HISTÓRIAS, onde trabalha com apresentações e oficinas de formação para profissionais das áreas humanas (psicólogos, professores,  arte-educadores, pais, terapeutas ocupacionais, e para quem quiser!).  Claudete da Mata esteve em Brasília partilhando seus conhecimentos como professora contratada do curso de pós-graduação em “A Arte de Contar Histórias”, de Maristela Papa, onde a conheci! A partir de 1996, quando terminou o curso de pós-graduação, e realizou seu mestrado, tornou-se professora convidada de faculdades em Santa Catarina e Paraná.

Helena, netinha de Claudete, fascinada pelos livros!
Nossa homenageada da semana, Claudete da Mata, tornou-se contadora de histórias dentro de sala de aula, lá em março de 1985 (risos...), ao iniciar sua carreira de magistério numa unidade de educação infantil, turma de jardim de infância (lá no século passado - risos). Atendeu uma menina de quatro anos de idade, de família carente, casa sem banheiro, sem água até mesmo para cozinhar ou tomar banho. A menina, pasmem..., tinha medo do chuveiro. Claudete apresentou o amigo chuveiro a ela. A pobre da menina tremia de medo, mas precisava daquele banho para se socializar com a turma. Começou carinhosamente a cantar “alecrim dourado” para acalmá-la. Quando a menina parou de tremer, lhe contou, de improviso, a história da “menina que abraçou a água e saiu toda cheirosa.” Desde aquele momento, Claudete começou a contar muitas outras histórias. Sua fonte de inspiração foi aquela menina, outrora sujinha e assustada, que passou a gostar de tomar banho e de ouvir histórias com os amigos de sala de aula.

Facebook: Claudete Terezinha da Mata (atende também pelo Messenger) 


Seu amor pela contação de histórias e seus efeitos reflete o quanto se importa com as crianças. Entrou na escola aos 7 anos. Tinha um desejo imenso de estudar, pois seu irmão, dois anos mais velho, ia para a aula e ela ficava para trás. Estudou numa época na qual as crianças apanhavam, a educação à base da repressão...  O apelido da sua primeira era "mãe do Castelo Branco", pois era muito brava e beliscava os alunos. Todos os dias obrigava as crianças a decorarem a tabuada. Não conseguia aprender, não conseguia se concentrar. Todo dia Claudete era coroada com o par de orelhas de burro, e ficava ajoelhada atrás da porta em cima de grãos de milho. Como gostar de tal professora? Ela apanhava na fila dos alunos porque não ficava quieta. A hora da leitura era outro sacrifício. Adorava a cartilha "Caminho Suave", mas não fazia as tarefas conforme as orientações. Ganhava todos os castigos possíveis. Nos anos seguintes, se escondia num buraco do lado de fora da escola até matar as aulas definitivamente. Em razão disso reprovou de classe várias vezes. Resultado, aos doze anos ainda estava no 1º ano fundamental. Já era uma dissidente. Descobriu mais tarde, adulta,  já na faculdade, que era hiperativa. A vida deu muitas voltas. Tornou-se professora de universidades e de cursos de pós-graduação de Santa Catarina e Paraná, ensinado professores como lidar com os diferentes tipos de alunos. Histórias assim, fazem-nos refletir. 

Claudete contando histórias na criação do evento Romaria da Palavra (17.11.2017), na praia de Itaguaçu/SC 

Claudete da Mata participa da Associação de Contadores de Histórias de Florianópolis (ACONTIF), já com 18 anos de existência, Grupo Mãos que Tecem Histórias, Grupo de Poetas da Trindade, Academia Brasileira de Contadores de Histórias (da qual é a Presidente Nacional-Fundadora Vitalícia da Cadeira 01, por aclamação em assembleia de sua criação em 2/6/2014). Mobilizou mais de 35 contadores de história para a criação da Setorial da Contação de História do Município de Florianópolis, onde hoje há uma cadeira para o contadores de histórias no Conselho Municipal de Cultura de Florianópolis, com editais próprios para eles. Conquista fantástica!

Conheceu a Associação dos Amigos das Histórias- AAH em 2017. quando participou de uma roda de histórias no dia 10 de agosto no Taguaparque.  Para ela, foi um fato marcante conhecer William Reis e Maristela Papa.

Um fato engraçado, ao mesmo tempo espontâneo, ocorrido com Claudete, foi quando ela se perdeu durante a apresentação de uma história favorita: “A Lenda das Pedras de Itaguaçu - a conhecida “Festa das Bruxas”. Um menino do meio do público gritou em voz alta: “Minha mãe disse que bruxa não existe!” Claudete soltou aquela gargalhada assustadora e o menino se encolheu todinho dizendo a ela: “Sai daqui bruxa, sai!!!” Claudete soltou outra gargalhada de felicidade ao ver a magia da história tomar conta daquele menino descrente de bruxas (risos). Depois de um abraço ligeiro, saiu correndo de medo, “aquele medo que leva o leitor-ouvinte à sublimação das emoções devido ao sintoma causado pela força da palavra bem contada”, nos revela Claudete.

Claudete da Mata contando histórias pela Academia Brasileira de Contadores de Histórias, no Projeto Tempo de Histórias, no Bosque da Casa do Governador Hercílio Luz, em Taquaras/SC - 2016
O nascimento das netas renovou seu repertório artístico. Os momentos de convivência com as pequenas Catarina e Helena têm sido marcantes em sua vida, pois, para nelas Claudete se encontra e se realiza promovendo mediação de leitura animada e contando histórias. Elas a inspiraram na criação do curso de formação do Contador de Histórias - Mediador de Leitura Animada para Bebês”, curso oferecido desde 2017, desde quando nasceu sua primeira neta. Já formou duas turmas em Florianópolis e pretende continuar com o projeto que deu super certo.

A GUARDIÃ DAS HISTÓRIAS DA MATA

Contando histórias pela Cia Mãos que Tecem Histórias, numa ONG Filantrópica do Município de Palhoça/SC. Ação voluntária! 
Claudete da Mata gosta de contar histórias para todos os públicos. Gosta de ver as gerações juntas, interagindo nas suas diferentes idades. As suas principais apresentações são as do projeto Tempo de Histórias, da ABCH, e as apresentações da Cia Mãos que Tecem Histórias, projetos criados por ela mesma. A história que mais gosta de contar é “Por que há tantas estrelas no céu?”, de Leonardo Boff. Ela se apresenta a cachê e também é voluntária para alguns projetos sociais. Aceita convites para ministrar disciplinas em cursos de pós-graduação em "A Arte de Contar Histórias" e capacitação para contadores de histórias. Também atende festas infantis e escolas.

CONTATOS
E-mail: claudete_tm@hotmail.com
Facebook: Claudete Terezinha da Mata (atende também pelo Messenger)

Reportagem 18 de abril: Dia Nacional do Livro Infantil - Jornal de Florianópolis

Troféu de super contadora de histórias 
para Claudete da Mata!

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Giulieny Matos e a turma de Brasília, Associação Amigos das Histórias

*Giulieny Matos: é autora de literatura infantil, mora em Brasília, é membro titular da Academia Inclusiva de Autores Brasilienses – AIAB, com pós-graduação em contação de histórias pelo curso da Maristela Papa. Visita escolas e conta histórias por onde passa. 

*Títulos publicados: Cadê Minha Mãe? (Ing/port/braille), Doutor Akazo, Somos Todos Especiais (Ing/port/braille), Mamãe Nota 100 (Ing/port), A lagarta Vitória, The Melted Girl, A Menina Tagarela, O Cardápio Maluco, A Família dos Carneirinhos Coloridos, A Menina Derretida.



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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Vô Lió - Dia Consciência Negra


19 de novembro de 2019. 
Celebro hoje minha parte afrodescendente, com saudades, Vô Lió. Lembro deste dia como fosse ontem. Já se passaram 34 anos desta foto, na garagem do querido tio Paulo, na QSA 13, onde mora até hoje. Tranquilo, homem bom e pacífico. Gostava de dançar forró. Dediquei meu livro "A família dos carneirinhos coloridos" aos meus avós e bisavós. O livro é todo de fatos reais. Vô Lió e Vó Ângela, 15 filhos. Família grande e bem criada. Todos pessoas do bem. E daí em vim, com muito orgulho.
Giulieny Matos
100% brasileira.

Rêgo Júnior, afrocontador e promotor da identidade negra

"Encontro na arte um refúgio de felicidade. 
É impossível ser feliz sem arte!"- Rêgo Júnior 
RAIO “X”
Nome Moacyr Rêgo Júnior
Nome artístico Rêgo Júnior
Nasceu em São Luís do Maranhão
Vive em Ceilândia, desde seus 24 anos
Aniversário 12 de fevereiro
Família Jane Ferreira (esposa) e filho Guilherme (12)
Palavra Justiça
Profissão Técnico em hematologia desde 2003, poeta, escritor e contador de histórias
Lugar preferido Cachoeira
Comida Peixe
Bebida Café
Natureza Mata ciliar
Hobby Cozinhar, sabe fazer acarajé!
Estação Rádio Nacional FM
Programa de TV Globo Rural
Filme preferido "Homem duplicado"
Ama Livros
Detesta Falta de verdade
Odeia Grosseria
Qualidade Justo
Defeito Revide
Mania de Dormir balançando o pé
Medo da Polícia
Fato trágico O falecimento da tia, jovem poeta, aos 49 anos, de câncer fulminante que, em 8 meses, virou metástase.
Um sonho Conhecer a África

O homenageado desta semana trabalha com afrocontação de histórias para crianças, escolas e projetos culturais. É um tipo de boa estatura, cabelos pro alto, ora com turbante, ora com tranças, ora solto mesmo. Anda com roupas típicas da África, trazidas do Maranhão, capital do regue, de muita ligação com a Jamaica. Na sua primeira apresentação para um público infantil ocorreu um encantamento imediato, pois "falar a linguagem das crianças é maravilhoso. É incrível ver como elas te acompanham. Elas ficam encantam e passam a saber a história do início, meio e fim.", nos conta empolgadíssimo.

Rêgo Júnior trabalha com temas de valorização da identidade negra e contos afros para fazer as crianças se sentirem dentro dos textos, incluídos até mesmo nos clássicos, outrora apenas contadas com personagens brancos.

FASE 1 - O poeta
Sobrinho da poetiza Rosimeire Rêgo do Maranhão, Rêgo Júnior pegou cedo o gosto pela literatura. Lia tudo o que a tia querida escrevia. Nessa primeira fase de sua vida tornou-se poeta e se apresentava para declamar suas poesias. Em 2016 ganhou um prêmio do FAC/SECULT/DF para lançar seu livro de poesias "Zigoto das Palavras."


FASE 2 - O poeta - Projeto "Poetizando"
Criou um projeto para crianças chamado "Poetizando", no qual passou a se apresentar em escolas e projetos culturais onde levava cirandas, lendas, parlendas, trava-línguas e poesia.

FASE 3 - O poeta contador de histórias
Seu primeiro contato com a contação de histórias propriamente dita foi numa oficina para formar contadores de histórias com Maristela Papa, curso realizado pela Tribo das Artes em 2012. Esse foi apenas um pontapé inicial, para pegar o gostinho... Continuou, por conta própria, sua formação. Viajou, buscou conhecimento e foi aluno de grandes nomes do Brasil como Rosana Montalverne, Celso Cisto, Adeilton Lima, Márcio Rodrigues, Lidiane Leão, Gislaine Avelar. Nessa última, formação bem interessante sobre como se organizar no palco, como colocar seus objetos na cena para você não se atrapalhar com eles, como trabalhar a voz e a postura, dentre tantas coisas interessantes. "Não basta ser prático, é preciso o fundamento teórico também", acredita Rêgo.

Principais Encontros de Formação e "diversão"
No Espírito Santo - Encontro de Contação de histórias Brasil - África com Cláudia Viúva Negra e Pererê, em 2018.
No Paraná - Encontro Nacional de Contadores de Histórias, realizado em Ponta Grossa, 2018.
Em São Paulo, encontro nacional "Boca do Céu" - teatro de objetos com o contador Erick Chateau.

FASE 4 (a atual!) - O poeta contador de histórias brincante
Após uma formação no curso de pós-graduação em "A arte de contar histórias", com o Duo Flor de Cacau (Cláudia Nascimento e Cláudio Lopes), sobre brincadeiras contadas, ficou tão apaixonado pelo tema e constatou, na prática, como funciona bem. Adicionou esse "plus" ao seu repertório. 

Rêgo Júnior na formatura do curso de pós graduação em "A Arte de Contar Histórias" / CLDF
Rêgo Júnior conheceu a Associação dos Amigos das Histórias (AAH) há 8 anos quando participou do curso “A arte de contar histórias” pelo projeto Tribo das Artes com Maristela Papa, em 2013. Rêgo Júnior Também se apresentou na 3ª Semana Internacional do Contador de Histórias em Brasília (para ver as fotos clique AQUI!) e diplomou-se da pós-graduação em “A arte de contar histórias” na CLDF juntamente com mais 25 formandos em 2019. Este curso é coordenador por Maristela Papa e William Reis para Brasília, Minas Gerais e Goiás e está com novas turmas para outros estados.


Perguntado se vale a pena ser contador de histórias, Rego Júnior respondeu que sim!, pois, para ele, não é apenas uma questão de valor, mas de responsabilidade social. O contador de histórias têm cumprido o papel deixado em aberto pelos pais e parentes, e apresenta, para a criança, um mundo prazeroso de histórias, leituras, narrativas e encantamentos. A criança, após ouvir uma história, deseja saber de onde e como ela surgiu. "A história saiu do livro!", responde. A criança, então, se interessa pelo livro e pela leitura.


"Ser um técnico exige método, organização, além de lidar diretamente com a morte. Encontro na arte um refúgio de felicidade. É impossível ser feliz sem arte!" O encantamento é tão grande que as crianças o reconhecem na rua.

Rêgo Júnior gosta da platéia da primeira infância. Ama apresentar contos de repetição, qualquer que seja ele. Apresenta-se a cachê e também é voluntário em algumas ações.

CONTATOS DE RÊGO JÚNIOR
Tel 61 992626272 
Fcb Rêgo Júnior 

Troféu de super contador de histórias para Rêgo Júnior!

DICA DO BLOG
Durante a sua apresentação, se existir alguma criança atrapalhando, não exite em mudá-la de lugar. Num instante você conquistará a plateia. Rêgo Júnior faz isso quando precisa, e dá super certo. Quando precisar, vou usar também!


*GIULIENY MATOS é escritora de literatura infantil, mora em Brasília, é membro titular da Academia Inclusiva de Autores Brasilienses – AIAB, com pós-graduação em contação de histórias pelo curso da Maristela Papa. Visita escolas e conta histórias por onde passa. TÍTULOS PUBLICADOS: Cadê Minha Mãe? (Ing/port/braille), Doutor Akazo, Somos Todos Especiais (Ing/port/braille); Mamãe Nota 100 (Ing/port), A lagarta Vitória, The Melted Girl, A Menina Tagarela, O Cardápio Maluco, A Família dos Carneirinhos Coloridos, A Menina Derretida. 



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sábado, 16 de novembro de 2019

Homenagem à escritora e contadora de histórias GM pela AAH - é muita alegria num só momento! (post 3)


Obrigada aos queridos que compareceram ao maravilhoso evento preparado pela Associação Amigos das Histórias, aos amigos que mandaram mensagens de sucesso, aos que quiseram comparecer e não puderam. Fiquei realmente feliz e estou num estado sublime pela magia e alegria proporcionada pelos incríveis contadores de histórias da AAH de Brasília. Quanta energia! Quanto empenho! Quanta criatividade!

Agradeço a presença das escritoras Maristela Papa, Débora Bianca e Adriana Araújo.

Presença da autoridade Maria José da Mala do Livro / Biblioteca Nacional Neuza Dourado, e maleiros presentes.

À querida Mauricéia Lopes, da Classe Hospitalar do HRC.

Membros da ALAC de Águas Claras.

 Jocinês Nogueira, professor de Engenharia do uniCeub com os 3 filhos.

Todos os parentes e amigos, meu carinhoso abraço.































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