segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Alexandre Camilo, o fabuloso de Santos, São Paulo

Foto AAH/Brasília
“Quem conta uma história acende uma luz no mundo” - Alexandre Camilo

Raio X
Comida preferida Aquela que Deus abençoa
Bebida preferida Apaixonado por café!
Programa de TV Documentários e Jornal Cultura
Rádio Cultura FM
Defeito Muito exagerado
Qualidade Vontade de ouvir
Praia ou campo? Praia
Diversão Teatro e cinema
Mora em Santos e São Paulo capital (possui as duas residências)
Fato marcante A publicação do primeiro livro “Invenção da Palavra”, 2012


Livros publicados
Da Cor do Amor / Invenção da Palavra / O Dia do Amor / Recontando Histórias do Céu e do Mar / Ver com os Ouvidos e Escutar com o Coração

As atividades e linhas de ação
A Associação Amigos das Histórias traz a Brasília o fabuloso Alexandre Camilo como um dos convidados especiais o para a a comemoração do dia internacional do contador de histórias, curso de fábulas e aula inaugural de mais um curso de pós graduação organizado por Maristela Papa e William Reis em "A Arte de Contar Histórias", com cursistas de Goiás, Minas e arredores de Brasília.

Camilo é autor e contador de histórias. Formado em artes cênicas, especializado em storytelling. Seu trabalho atual é ligado intimamente à comunicação. Ama ser professor de storytelling em empresas e escolas para ajudar as pessoas a aprimorarem a comunicação no ambiente de trabalho ou estudo, ajudar quem tem dificuldades de se expressar por meio do estímulo à criatividade e à imaginação. 

A aplicação de suas técnicas possuem efeito positivo e imediato na vida dos participantes.

Alexandre Camilo já viajou para vários, vários lugares... muitos países e muitas mais, várias vezes, pelo Brasil. Para ele, “o maior tesouro de um lugar são as pessoas.” Ele já esteve aqui em Brasília, disse que gosta muito daqui porque "as pessoas são m a r a v i l h o s a s! Além do pessoal ser ótimo, a cidade é muito bonita!." Agrada-lhe falar sobre Brasília, pois disse que sempre foi muito bem recebido aqui.

Curso sobre fábulas em Brasília com AAH/2019

O curso de Storytelling oferecido por Alexandre Camilo possui três eixos principais:
1 - Despertando o seu Contador de Histórias
2 - A Jornada do Narrador
3 - Escrever, Contar, Comunicar!, concluindo com “Histórias que Curam”

De acordo com sua poética, “quanto mais esse mundo estiver iluminado, melhor ele vai estar para todos”, mais alegria, encantamento, coragem e cura as pessoas receberão.

Fiquei muito feliz quando descobri que tenho um ponto em comum com ele. Qual seria?... tentar ajudar as pessoas a melhorarem a comunicação...

Vamos receber sempre Alexandre Camilo com um café bem gostoso!

Temas centrais das apresentações de Camilo
1- Invenção da Palavra, baseado em seu primeiro livro;
2- Café em Contos;
3- O Príncipe Serpente. Viagem pela cultura e tradições indianas através de três histórias.
4- Gigante, Pássaros e Princesas
5- Reciclando Histórias. Enredo especialmente preparado a partir de histórias infanto-juvenis.
6- Palavras do Coração. Citação de autores de referência da literatura em um jogo verbal com trocadilhos, parlendas, trava-línguas.
7- Um mundo de Histórias. Apresentação de histórias da tradição oral de cinco continentes.
8- Recontando Histórias do Céus e do Mar. Os personagens Ventania, Maria Flor e Dequinha contam e cantam histórias de céu e de mar através de elementos simples e cantigas populares.
9- Especial de Natal.
Um curso com ele renova o ser!

Troféu super contador de histórias!

Clique aqui para conhecer a página do Alexandre Camilo http://www.contadordehistorias.com.br/
Contato (11) 9 9630-02694

Conheça também os contadores de histórias de Brasília, da Associação Amigos das Histórias:
MARISTELA PAPA clique aqui!
LEDA clique aqui!
LUIZ EDUARDO clique aqui!
GILBERTO E LEILA clique aqui!

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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

LEILA & GILBERTO, dose dupla na contação de histórias de Brasília

DOSE DUPLA NA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA DE BRASÍLIA, por Giulieny Matos

A quarta entrevista homenageia o casal Gilberto e Leila, voluntários do Projeto Viva e Deixe Viver e membros da Associação Amigos das Histórias.

Ela é contadora de histórias desde sempre. 

Ele, foi arrebanhado pela esposa.
Ele gosta de arroz, feijão e torresmo. 

Ela, de sopa.
Ela prefere água de coco. 

Ele, suco de laranja. 

Quase não assistem tv. São fãs de praia.
Ela nasceu no Rio, ele em Pires do Rio.
Ele é professor de educação física. 

Ela, pedagoga. Ambos aposentados.
Ela tem medo da violência. Ele, de viajar de avião.

Ela ama livrarias e bibliotecas. 

Ele se realiza em sua biblioteca particular.
Os dois contam histórias voluntariamente em hospitais.
Ela é workhallic. 

Ele, bagunceiro.

Ele é perseverante e extrovertido. 

Ela tem muita empatia.
O que ele mais gosta de fazer? Ler. 

E ela? Brincar com as crianças.
Ela curte se vestir de bruxa ou cigana. 

Ele, de menino maluquinho.

O mais importante para Leila, enquanto contadora, é estar apaixonada pela história. Quando essa química acontece, cada dia você quer explorar o livro de um jeito. Contar com o livro ou sem ele, explorar as imagens, usar fantoches, enfim, usar materiais diferentes no encantamento.

Gilberto e Leila possuem, em sua biblioteca particular, 380 livros infantis devidamente catalogados,
Listinha de livros infantis da Leila e do Gilberto!
usados por eles no dia a dia. As histórias que Leila mais gosta de contar no hospital são “A casa sonolenta”, de Audrey Wood e “O sanduíche da Maricota”, um livro antigo, de Avelino Guedes. O “Menino maluquinho” tem se amarrado bastante em contar o livro “A verdadeira história dos três porquinhos”, de Jon Scieszka. Eles fazem cursos de formação para aprimorar a técnica de apresentação e possuem pós-graduação em A Arte de Contar História, curso oferecido por Maristela Papa no  DF e em outros estados do Brasil.


Um fato engraçado ocorreu com Gilberto na semana passada. Ele estava visitando o hospital e contou a sua história preferida. A plateia toda estava rindo, porém Clarisse, de 7 anos, chorou o tempo todo. Após terminar sua apresentação, Gilberto foi falar com ela, e ela disse chorando: “- Não foi assim que eu aprendi!” Ele explicou para ela que existem várias versões dessa mesmo tema, pois o lobo, nem sempre, é mal. Tirou da cachola outras três histórias diferentes para ela. Aí ela disse: “ –Ah...
entendi!”

Leila revela que, em matéria de inteligência, nada falta nas crianças internadas. Ela contava a história dos 10 sacizinhos. O truque da história é esconder cada saci, sem a criança perceber, nas costas. Uma criança de 3 anos, super atenda, pulou atrás de Leila e revelou o segredo para os outros ouvintes. “No hospital você tem de estar preparado pra tudo, e até se divertir com o sumiço dos sacizinhos. (risos)”

A mensagem de Gilberto para os contadores de história é “- Leiam, leiam, leiam! É importante ler nos olhos da plateia e imaginar o que aquelas pessoas gostariam de estar ouvindo. ” 


.Incluir fotos do Gilberto de Homem Aranha
A dica da Leila para os amigos contadores de história é “- Peçam comprovante de tudo!” Ela recomenda a nós contadores para obter os documentos de comparecimento, cartas de recomendação, elogios, folders, pois tudo serve para portfólio (inclusive essa entrevista) para participar de editais. Também é muito legal porque você pode ver o seu progresso documentado.

Leila e Gilberto formam uma dupla animada que encanta Brasília. 


Troféu de super contadores de história para eles!


Quer saber dos outros contadores?

*Giulieny Matos nasceu em Ceres/GO. Sua família veio pra Brasília quando ela ainda era bebê. É autora de Brasília e tem publicado os seguintes títulos: A Menina Derretida (choro - para adaptação nas séries inicias), A Menina Tagarela (comunicação), A família dos Carneirinhos Coloridos (família) o Cardápio Maluco (alimentação), Cadê minha mãe (autoajuda). Em 2019 terá mais... aguarde!

Biografia de Giulieny Matos - Clique Aqui!


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

LEDA, A CONTADORA FADA MADRINHA DE BRASÍLIA


Bem-vindos à terceira entrevista em homenagem ao Dia Internacional do Contador de Histórias 2019 promovido pela Associação Amigos das Histórias. Nossa convidada chama-se Leda, a Fada Madrinha da Contação de Histórias em Brasília!
Por Giulieny Matos

RAIO X
Nome da Fada: Maga Merlinda
Contadora de histórias desde: 2008
Comida preferida: lasanha
Bebida preferida: água tônica
Local preferido: sua casa
Roupa preferida: vestidos longos "tiedye"
Praia/campo: praia
Qualidade: generosa
Defeito: autoritária
Medo de: ficar doente
Tudo começou: A partir do trabalho voluntário em pediatria de hospitais conveniados com a Associação Viva e Deixe Viver.
Histórias que mais gosta de contar: “Eu sou o mais forte”, de Mário Ramos e “Bruxa, bruxa, venha à minha festa” de Arden Druce

Um dom lindo da Leda: ela conta histórias, de graça, para crianças internadas em hospitais! Leda começou sua carreira como contadora de histórias já com a mão na massa, alegrando e transferindo amor, energia e vida para pequeninos fragilizados pelas doenças, na personagem de Maga Merlinda. Sempre gostou de ler e de contos de fadas. É servidora pública federal e está com 58 anos. É pedagoga e pós-graduada em A Arte de Contar Histórias, e também mediadora de leitura. Ao longo de seu desenvolvimento na vida encantada, passou a participar de oficinas de contação e foi se aprimorando. Tempos depois entrou para a Associação Amigos das Histórias e segue com o grupo até hoje. Vive, disse ela, um aprendizado constante com Maristela Papa e William Reis, Presidente do grupo. Ressalta o imenso carinho deles para com os associados. “Eles nos abraçam como família, agregam, partilham seu lar e seus conhecimentos.” 

Para Leda, o mais importante quando se conta histórias é o feedback positivo dos ouvintes. Na sua opinião, as pessoas precisam gostar das histórias a elas apresentadas, entrar no mundo mágico criado pela história a ponto de se envolver com ela... e, a partir desse encontro, a pessoa tenha se encantado de tal modo que deseje ter o livro para si de qualquer maneira.

“Contar histórias, mediar leitura, conviver com o mundo da literatura é melhor que qualquer terapia, pois passamos a viver num mundo encantado”, revela. “Conte uma história e resgate uma vida é o tema desse ano. Você transmite para quem te ouve o seu amor, entra nela uma energia boa.” 

Venha ouvir Leda, a Maga Merlinda, a Fada Madrinha de Brasília, contar histórias na Semana Internacional do Contador de Histórias. Estará, juntamente com muitos outros amigos contadores, no Shopping Pátio Brasil dia 24 de abril, das 11 às 21 horas, esperando por você!


Parabéns LEDA! 
Troféu Super Contadora de Histórias de Brasília pra você!


*Giulieny Matos é autora de literatura infantil de Brasília, membro titular da Academia Inclusiva de Autores Brasilienses – AIAB, com pós-graduação em contação de histórias pelo curso da Maristela Papa. Visita escolas e conta suas histórias por onde passa. Títulos publicados: A Menina Derretida, The Melted Girl, A Menina Tagarela, O Cardápio Maluco, A Família dos Carneirinhos Coloridos, Cadê Minha Mãe?, e em breve... Doutor Akazo.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Sim... eu visito as escolas!

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Para meus fãs que me perguntam...

Sim!!!!!!!!!!!!!!!!! Visito as escolas mediante projeto literário.

Espero que todas as turmas trabalhem 
pelo menos um dos livros escolhidos 
e exponham suas atividades realizadas 
no dia da culminância, 
o dia no qual visito a escola.

Chego às 10h, 

almoço com vocês 
e apresento em seguida na parte da tarde a história/ tema escolhido (Menina Derretida, Família dos Carneirinhos Coloridos, Menina Tagarela, Doutor Akazo ou Cardápio Maluco, Somos Todos Espeiais). 
Saio às 16h.

A contrapartida da Escola é a garantia de uma venda mínima de 20 livros por período. Posso deixar em consignação com antecedência, acerto direto comigo.

Se a escola for particular negociamos também o cachê. 

Não cobro cachê da escola pública desde que indique na lista do ano seguinte. 

O autor precisa de ter livros para autografar, 
para dar sentido à visita, 
certo!



VEJA AQUI LISTA DE LIVROS ATUALIZADA!!! - SÓ CLICAR!

LISTA DE OPÇÕES DE LIVROS

A Família dos Carneirinhos Coloridos
Temas Brincar, família, pureza, costumes
Tamanho A4 32 páginas
Lançado na 4° Bienal de Brasília. Sucesso entre os professores.

Cadê Minha Mãe?
Temas Superação, importância de sonhar, brincar e estudar; mãe que vai presa
Único no mundo com essa perspectiva. Lançado no Senado Federal em novembro /18. Apareceu na reportagem do SBT. CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR!





Doutor Akazo
Tema hospitalar
Brincadeira

A Menina Tagarela
Temas Tagarelice, inteligência, comunicação
Lançado na 2° Bienal de Brasília - saiu em várias reportagens, melhor livro do ano. Todo em massinha

A Menina Derretida
Adequado para o retorno às aulas e descobertas interiores.
Temas Comunicação, choro, não saber falar para se expressar
Adotado Secretaria de Educação de São Paulo, Goiânia, Brasília, Contagem MG, várias prefeituras, colégios públicos e particulares, Sesc DF adquiriu 200 livros.

Desde 2011, Foi para um Congresso internacional no Chipre com participação de 70 países, já foi visto em Boston, Apresentado no Japão e por aí vai...

Cardápio Maluco
Tema Alimentação saudável

ATENÇÃO!
Para compras individuais:

Depósito em conta BRB, CEF, BB
Modo de envio Taxa de Correios (Simples, registrado ou Sedex), por conta do comprador.


Segue com dedicatória!

Entre em contato para verificar preço e disponibilidade de agenda e de livros.

Beijos derretidos,
Falas tagarelas,
E abraços melados de açúcar, 

GIULIENY MATOS
Escritora. Contadora de histórias. 

Entrevistada pela TV JUSTIÇA
várias reportagens em Brasília 
e em outras cidades.

Contatos
GIULIENY.AUTORA@GMAIL.COM
GIULIENYMATOS.BLOGSPOT.COM.BR
+ 55 61 9 81316214

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

LUIZ SE SUPERA CONTANDO HISTÓRIAS, por Giulieny Matos

LUIZ EDUARDO SE SUPERA CONTANDO HISTÓRIAS 
por Giulieny Matos



RAIO X
Idade: 12 anos
Curiosidade 1: cego de nascença
Curiosidade 2: transplantado renal há 8 anos
Comida preferida: batata frita
Brincadeira preferida: totó e jogos de computador 
Campo ou praia?: praia
Estação do ano: inverno
Série: 7º ano
Escola: CEF 15 em Taguatinga
Jogo preferido: Xadrez
História que mais gosta de contar: Dudu da Breka, de Cláudia Cotes (livro em braille)


Luiz se apresenta onde é chamado, geralmente em escolas de crianças pequenas, no sarau literário da Associação Amigos das Histórias que ocorre no TaguaParque, na segunda quinta-feira de cada mês, e já brilhou na Câmara Legislativa do DF duas vezes.

Tudo começou aos cinco anos de idade, quando ele decorou a história da lebre e da tartaruga e saiu contando pra todo mundo que aparecesse. O segundo episódio marcante ocorreu em 2015, quando esteve na Biblioteca Braille “Dorina Nowill” onde teve suas experiências literárias ampliadas. Decorou duas histórias e novamente ficou contando pra quem aparecesse. Além de membro ativo da Associação Amigos das Histórias, Luiz também é membro da Academia Inclusiva de Autores Brasilienses – AIAB, projeto incentivado pela autora de Brasília Dinorá Cançado.

O segredo de Luiz Eduardo está na entonação da voz. Sua mãe, a patrocinadora, fica orgulhosa pelas pessoas interagem bem com ele, ficarem felizes e surpresas ao vê-lo se apresentando em público. A forma desembaraçada com a qual ele lida com o público, aliada à entonação aplicada, concentra a atenção dos ouvintes.

Na escola, Luiz estuda numa sala de aula normal com outros vinte quatro colegas. A maior parte de seu material escolar é produzido particularmente para ele pelos profissionais da sala de recursos. A Secretaria de Educação do DF lhe oferece atendimento especializado por ele ser uma criança com altas habilidades; no caso dele, focado na forma como se comunica, potencializando a habilidade que ele já possui. Pasmem... Luiz também joga xadrez! Em 2018 venceu, em primeiríssimo lugar, os jogos escolares normais nesta categoria.

Luiz também é poeta, confira no vídeo abaixo:



Parabéns Luiz! 
Troféu Super Contador de Histórias de Brasília 
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Conheça as histórias bem interessantes de outros contadores de histórias!
É só clicar em cima do nome, ok!


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*Giulieny Matos é autora de literatura infantil de Brasília e membro titular da Academia Inclusiva de Autores Brasilienses – AIAB. Visita escolas e conta suas histórias por onde passa. Títulos publicados: A Menina Derretida, The Melted Girl, A Menina Tagarela, O Cardápio Maluco, A Família dos Carneirinhos Coloridos, Cadê Minha Mãe?, e em breve... Doutor Akazo.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

BRASÍLIA TEM MARISTELA PAPA, CONTADORA DE HISTÓRIAS. Por Giulieny Matos

BRASÍLIA TEM MARISTELA PAPA, 

CONTADORA DE HISTÓRIAS. 

Em homenagem ao dia do contador de histórias de 2019 vou publicar, toda sexta-feira, até o dia 22/3/2019, a biografia de um contador de histórias de Brasília. Acompanhe hoje a primeira delas!

Taguatinga tem MARISTELA PAPA. Mãe de três filhos, professora de artes, desde sempre incentivou o lúdico e o divertido dentro de casa. Na família faz um auê danado, mata o povo de susto e de curiosidade! É tanta alegria e animação que dedica grande parte de seu tempo à Associação Amigos das Histórias (QNA 37 casa 25), onde ela e o marido, William Reis, Presidente da Associação, cedem o espaço para vários eventos voltados para os contadores de história.

Coordena, toda segunda quinta-feira do mês, o Sarau Literário no Taguaparque (já fica o convite pra você participar com seus filhos, às 19h30!*entrada franca*).

É um braço direito bem poderoso e criativo nas parcerias com as Secretarias de Educação e de
Cultura do DF, e também do Ministério da Cultura.

Participou ativamente da comissão da I Bienal de Ludicidade em Brasília, e viaja pra todo lugar onde a chamam pra contar história. Detalhe! Nunca vai sozinha! Por onde se aventura, leva consigo muitas outras convidadas, contadoras de histórias, sempre muito disponíveis e sedentas por olhinhos brilhantes, seja de qual idade for.

Coordena, desde 2004, o Curso de Pós-Graduação em Contação de Histórias no Maranhão, Piauí e Minas, curso regulamentado pelo MEC, e desde 2017 oferece cursos nas cidades de Goiânia, Brasília e Uberlândia.

Maristela Papa lia para seus filhos desde quando eles estavam na barriga. Nos conta que suas crianças nunca deixaram de brincar por causa de tarefas e sempre receberam muitos elogios pelas notas altas no colégio. Todos se tornaram leitores assíduos por volta dos 9 a 10 anos. Ela vibra com o filho estudante de medicina da Unb, apesar de ter desejado para ele docência em história. Esse ano, o outro filho se formará em engenharia de redes também pela Unb. Sempre incentivou os filhos a serem algo do qual gostassem, pois já conviveu com pessoas com frustração profissional. Os três filhos sempre estudaram em escola pública. Matheus, o filho mais velho, passou um ano na Polônia pelo Projeto Ciência Sem Fronteiras e conheceu 32 países.

Maristela Papa, junto com o contador e músico Willian Reis, adoraram em seu repertório a história do livro "A Menina Derretida", e a levaram para dentro das escolas públicas contando-a em pelo menos 58 vezes com o projeto itinerante "Caravana de Histórias". Na segunda edição do “Caravana”, crianças de 136 escolas públicas do Brasil (78 escolas do GDF e 58 do Ministério da Cultura) conheceram a famosa menina derretida, aquela que não parava de chorar!


Parabéns Maristela Papa!
Troféu Super Contadora de Histórias de Brasília


Aproveite e saiba mais, outras duas reportagens com Maristela Papa!


#Giulieny Matos é autora de Brasília. Publicou sete livros infantis, visita escolas e é apaixonada pelo grupo de contadoras de histórias. Lançou livro na Europa, foi entrevistada pela TVJustiça, vários jornais de Brasília e de outros Estados. Contatos giulienymatos.blogspot.com; giulieny.autora@gmail.com; 61 981316214


Eloy do Peru