terça-feira, 30 de abril de 2019

Cadê Minha Mãe na Virada Pedagógica

O lançamento do livro Cadê Minha Mãe, de Giulieny Matos, autora de Brasília, foi a abertura da II Virada Pedagógica da Regional de Taguatinga.

Num primeiro momento o livro foi lido para os participantes, diretores e coordenadores de escolas, pela voz do pequeno Gabriel, mostrado num telão. Seguido de uma entrevista realizada pela Professora Flávia, Giulieny Matos falou do surgimento do seu primeiro livro, A Menina Derretida, e do novo livro, suas conquistas e espaços já alcançados em tão pouco tempo de existência. Falou também um pouco sobre os objetivos do seu projeto para com esse livro.
“Represento, nesse livro, uma criança esquecida, desamparada pelo poder público, em situação de vulnerabilidade social, que vai, com certeza, amadurecer primeiro e ter de enfrentar seus próprios desafios, mas, por outro lado, dou a ela um sonho, uma realidade possível, e um caminho a seguir.” Conclui dizendo que a pena não pode ultrapassar a pessoa do condenado, frase esta negritada na terceira capa do livro.
Para a Professora Flávia Amaral, uma das organizadoras da II Virada Pedagógica da Regional de Taguatinga, UNIEB, juntamente com a Professora Alaídes, “o mundo atual pede pessoas cada vez mais integradas e com conhecimento diverso, e nós podemos contribuir para o desenvolvimento e formação do estudante do século 21. 

Pensamento crítico, colaboração, autocontrole, otimismo, confiança são alguns exemplos de competências socioemocionais e podem ser trabalhadas no ambiente escolar, a fim de estimular o desenvolvimento integral dos estudantes. Assim, eles conseguem gerenciar emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas, tomar decisões de maneira responsável, entre outros.”
Com certeza foi um momento ímpar, tanto para a autora, que viu seu trabalhado valorizado pela Regional, quanto para os participantes da II Virada Pedagógica do Fundamental 1, séries iniciais.
Após a entrevista com a autora Giulieny Matos, os participantes ouviram as palavras da virada de Edival Jacinto e a parte prática da Professora Irani de Souza Pinto, acerca de seu projeto de incentivo à leitura por meio de teatro, expressão corporal, redação e interpretação do livro "Meu Pé de Laranja Lima", de José Mauro de Vasconcelos , aplicado desde quando entrou para a Secretaria de Educação, há 19 anos, no qual a vida difícil do menino e desdobramentos da história ajudam as crianças com suas competências emocionais.







PFDF - Análise do Livro CADÊ MINHA MÃE? - por Aline Xavier (psicóloga) e Lenilton Martins (assistente social), da PFDF






Para ler outros elogios sobre a obra CLIQUE AQUI!
ELOGIOS

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segunda-feira, 29 de abril de 2019

Márcia Linda, bonequeira de Brasília/DF - confecção de bonecas sob encomenda


Márcia Linda
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quinta-feira, 25 de abril de 2019

Thaís Felizardo, Dundum Cererê procê!

Thaís Felizardo, Dundum Cererê procê!

Raio X
Nome verdadeiro e artístico Thaís Felizardo
Contadora desde 2003, aos 21 anos
Aniversário 17 de setembro
Nasceu em Araguari/MG, mas os pais já moravam em Brasília
Comida preferida Todas!, e de tudo um pouco (risos) principalmente besteiras e petiscos
Bebida preferida Drinks. Mas em especial, caipifruta de morango
Qualidades Comunicativa e resiliente
Defeito Detalhista 
Precisa desesperadamente de deixar de brigar com o computador
Gosta de tudo que agrega
Detesta falsidade e indiferença
Diversão Todas possíveis!
Natureza Praia e campo; cachoeira e areia
Estação do ano Todas necessárias e lindas
Time "Uma vez Flamengo, flamengo até morrer!"
Rádios preferidas Nova Brasil e Verde Oliva. Ama MPB
Livro preferido na adolescência: O Estudante, de Adelaide Carraro
Outros livros que amou e se identificou: Toda a coleção Pollyanna e Olhai os lírios do campo, de Érico Veríssimo
História que mais gosta de contar Dundum Cererê (conto popular)
Profissão Professora da SEEDF desde 2001

A mineira Thaís Felizardo trabalha atualmente no CEU das Artes do Recanto das Emas com a comunidade vulnerável desenvolvendo diversos projetos sociais, inclusive com contação de histórias para crianças, adolescentes e adultos. Formada em artes cênicas e dança, pós-graduada em teatro, colabora de modo efetivo combate à violência e fomento da cultura local. Antes disso, se dedicou ao trabalho docente durante 13 anos como professora de capacitação para outros professores em oficinas pedagógicas, atual Centro de Vivências Lúdicas.

Participa do grupo Amigos das Histórias AAH (fundada em 1995), coordenado por William Reis, porém está afastada desde setembro de 2018 por motivos pessoais. É grata à Maristela Papa, quem a apresentou ao mundo das histórias e tornou possível sua inserção no mundo encantado, contribuindo sobremaneira em sua formação e missão de contadora agregada às práticas docentes.

Para Thaís, o importante na contação de história é o envolvimento do contador com sua apresentação. Sua entrega àquele momento é que faz a diferença no enredo e captura a atenção do público. 

Thaís conheceu a Menina Derretida e os outros livros da autora Giulieny Matos no curso de formação para professores contadores de histórias na Regional da Ceilândia. Se encantou de cara, é claro! (risos) Para a dinâmica professora, os livros trazem linguagem simples, poética, eficaz, capaz de encantar a todos.

Alegre, jovem, colorida e animada, deseja viver a vida e não apenas passar por ela. Ainda vive no mundo fantástico de Pollyanna, e continua sonhando em ser aquela menina organizada (rsrrsrs). Quando grande, até pensou em complementar seu currículo com mais um curso, o de pedagogia, só para ser chamada de tia pelos alunos. Sonha em ter mais filhos!, sejam eles vindos de onde for! 

Para finalizar, Thaís nos cumprimenta usando a expressão:

"Ubuntu"* 

Vinda da África do Sul, disseminada por um ativista social chamado Desmond Tutu, significa uma expressão humanista voltada para o bem-estar do outro, ou ainda "Sou o que sou pelo que nós somos".

Troféu de super contadora de histórias de Brasília 
para Thaís Felizardo

GIULIENY MATOS homenageada na Garagem Cultural de Sobradinho

 CADÊ MINHA MÃE na Garagem Cultural de Sobradinho, com Marluce e comunidade, Deputadas Arlete Sampaio (Distrital) e Érika Kokai (Federal).


O livro "Cade Minha Mãe" já nasceu conquistando corações!
Como um bebê que nasce, vai seduzindo as pessoas com seu amor, carinho e cuidados para se desenvolver e crescer.

Assim o livro, produzido pelo FAC/DF, SECULT/DF, Editora Também Quero Ler!, IPA BRASIL, já conquistou muitos espaços com muita velocidade.


 Uma parte desses livros foram distribuídos para as Malas do Livro, Biblioteca Neuza Dourado. A coordenação do Projeto distribuiu títulos para os lugares mais diversos do DF.

Numa Mala dessas, o livro, disponível no acervo literário de Garagem Cultural da Quadra 2 de Sobradinho, apareceu na reportagem do SBT sendo lido por uma criança.




 Minha mãe, Júlia Matos, viu a reportagem! Eu estava de férias tirando uns dias na Grécia...
Ao chegar, procurei esta reportagem, divulgada no SBT dia 27/12/018 com o título "Moradora de Sobradinho muda a vida de crianças | Jornal SBT Brasília". 
Consegui o contato da Marluce, disse que queria conhecê-la! Assim, fui homenageada neste dia na GAragem Cultural por toda a comunidade, com presença de pessoas queridas e influentes, jornalistas, da Deputada Federal Érika Kokai e Deputada Distrital Arlete Sampaio.


 Desejo que este projeto da Mala do Livro continue firme pelo DF, pois já ouvi, também de outras agentes culturais, testemunhos belíssimos de transformações sociais; e que as agentes sejam sempre abençoadas e felizes por permitirem cultura, alegria, desenvolvimento individual e social para suas comunidades; que esse espírito de partilham, doação e voluntariado, a exemplo de Marluce, seja também inspiração para pessoas que querem fazer o bem.



📚✍#PROJETOSOCIAL de Sobradinho ganha destaque por seu trabalho social no DF e apoio de parlamentares.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

MARCINHA CÂMARA, de Alagoas encantando Brasília


Marcinha Câmara, 
de Alagoas 

Raio "X" 
Nome: Márcia S. R. Câmara
Nome artístico: Marcinha Câmara, direto da barriguinha da mãe, para o mundo das histórias!
Contadora de histórias: Desde bebê
É oficineira em contos e causos e manipulações de fantoches, títeres e bonecos de panos! 
Aniversário: 7 de setembro, no dia da Independência do Brasil 
Nasceu em: Alagoas, na maternidade São Sebastião, em Maceió


Apresentação no Taguaparque em Brasília/DF

Bebida preferida:
Caipirosca com limão (com pouca vodca)
Qualidade: Dura na queda
Ela se define com alegria: "SOU MADEIRA QUE CUPIM NÃO RÓI!
Defeito: Perfeccionista, que a deixa muito apreensiva

Mais gosta de: Viajar, ouvir um bom rock, escrever poemas, tomar banho de cachoeira e de mar, fazer trilhas, contar e ouvir histórias, dançar, adereços de prata, essência de Pathuly e andar de mãos dadas
Detesta: Fofocas!
Diversões: Tudo que fizer bem ao corpo e à mente
Praia ou campo? Mora no campo e vive na praia, gosta dos dois!
Estação do ano: O ano todo, todos os anos (risos)
Maristela Papa e Marcinha Câmara, Brasília/DF
É voluntária em projetos de contação de histórias pelo Brasil de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Onde houver uma esteira para ela se deitar, lá ela estará! 
Pega carona com a: Associação dos Amigos das Histórias
Profissão atual: Poeta, Oficineira, Contadora de Histórias, Andarilha (tá bom ou quer mais? Rsrs)
Uma frase de efeito: CALMA NA ALMA!

Um lema de vida: "Antes só do que mal acompanhada!"
Histórias que mais gosta de contar: Todas dos livros de autorias de Nelson Albissu (SP) e de Luciana Savaget (RJ)

MARCINHA CRIANÇA
Até hoje é uma criança sapeca, nunca deixou de ser! 
Gostava de jogar 5 Marias, brincava de futebol na rua com as crianças de Maceió.
A sua mãezinha sempre lhe dizia:
"- Venha cá Marcinha!, sua danadinha! senta aqui pertinho da fogueira, e de mim! para que eu possa baixar o teu fogo, com uma historinha!"
Um momento marcante de sua vida foi quando sua “Mainha amada” se deitou nos seus braços e foi brilhar no céu.

MARCINHA ADULTA
Marcinha Câmara é licenciada em Educação Física, cursou pós-graduação em Psicomotricidade, Docência em Ensino Superior e Fisiologia. Desenvolveu vários projetos em Educação Física Infanto-juvenil em várias Escolas de Alagoas batendo muita bola e contando muitas histórias. Foi Supervisora Geral de Docência da Universidade CESMAC AL, coordenou o Grupo Contadores de Histórias da Carochinha de Alagoas por 10 anos.
Giulieny Matos e Marcinha Câmara, no Dia Internacional do Contador de Histórias
Valoriza a amizade de Matteus Madeira, pedagogo e contador de histórias em Betim, Minas Gerais, e de Maristela Papa de Brasília, quem conheceu pelo facebook há aproximadamente 8 anos, até que um dia deu certo de vir conhecer Brasília e aqui apresentar suas histórias.


Em 2019 veio a Brasília para a comemoração do Dia Internacional do Contador de Histórias
Agradece a Maristela Papa e William Reis, Presidente da Associação Amigos das Histórias, pelo apoio em Brasília e pela oportunidade de ter conhecido tanta gente legal. Visitou a praça os Três Poderes, Ministérios (especialmente o Ministério das Relações Exteriores), Catedral, Centro Cultural Banco Brasil, Embaixada de Portugal e Torre de TV. Gostaria até de levar alguns monumentos pra Maceió e de  trazer algumas praias do Nordeste pra Brasília!
Marcinha Câmara e Matteus Madeira
MARCINHA FAMÍLIA
É mãe de Mickael e Mirelly. Tem o maior orgulho de ser uma “VovóZONA”, como ela mesma se chama, de sua netinha Laís de 5 anos. Até porque, a pequenina, já é contadora de histórias, seguindo os passos da avó animada.

TROCA CULTURAL
Ela nos ensina um folguedo, dancinha popular de Maceió:
"Ô minha gente, 
dinheiro só de papé! 
Carinho só de muié! 
Capitá só Maceió!” 

Contato:
82 9 8855-5559

TROFÉU DE SUPER CONTADORA DE HISTÓRIAS 

PARA MARCINHA CÂMARA!


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quarta-feira, 17 de abril de 2019

Menina Derretida super conhecida no Guarujá!

Menina Derretida super conhecida no Guarujá
Recebi estas fotos da Prof. Damaris da Escola Maria Eunice de Guarujá! 
Minha filha, A Menina Derretida, está lá em São Paulo hoje, alegrando a Páscoa!