Autores de livros infantis de Brasília

quarta-feira, 27 de março de 2019

O FAC É DO POVO. CUMPRA-SE A LOC!


A verba do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) é do povo e foi conquistada à duras penas.
A Lei Orgânica de Cultura (LOC) também foi uma conquista de longo prazo.
Ninguém está pedindo mais dinheiro, mas sim que a pouca verba destinada não seja simplesmente retirada das mãos da arte, seja ela qual segmento for.

O FAC propõe uma concorrência séria, eficaz e tem conseguido promover o nome do DF com projetos de qualidade. Meu último livro, "Cadê Minha Mãe", foi a vitória de uma destas seleções.

Com meu nome, minha ideia patrocinada pelo FAC, o livro representou o Brasil num congresso internacional na Holanda no final de 2018. Eu não pude ir, mas o filho, uma vez parido, segue seu próprio destino.

Temos recebido muitos elogios pelo trabalho.
A Mala do Livro já o recebeu e o distribuiu para lugares diversos até os mais difíceis do DF, trazendo à tona um diálogo positivo de reflexão e ajuda.
E mais frutos o DF irá colher quando ele começar a circular nas bibliotecas e escolas do DF e do mundo, pois o livro é bilíngue Inglês/Português.



Giulieny e Simone Carneiro

Giulieny e Fernando







José Regino, Giulieny e Marluce

terça-feira, 26 de março de 2019

Registro dos participantes do Encontro Internacional de Contadores de Histórias 2019

Câmara Legislativa Federal (CLF), Brasília/2019

Semana Internacional dos Contadores de História 
de Brasília 2019
Por Giulieny Matos
Programação realizada
As comemorações passaram:
- pela Embaixada de Portugal, 
- Câmara Legislativa Federal, 
- Palácio do Itamaray 
- e Taguatinga Shopping com 10 horas ininterruptas de contação de histórias.

Cursos diversos sobre contação de histórias também foram oferecidos aos participantes:


Dias 20 e21/3/2019, de 14h às 17h
Oficina de Belas Fábulas/oficina de bonecos
Oficineira Dalci Brincante de Anápolis/GO


Dia 22/3/2019 de 9h às 12h
Oficina “A Arte de contar histórias para a primeiríssima infância”
Oficineira Ivani Magalhaes de SP


Dia 20/3/2019, de 9h às 12h e continuação dia 21/3/2019 de 9h às 12h
Oficina “Ruth Guimarães: artesã da palavra”
Oficineiro Daniel D’Andrea de SP

Daniel D'Andrea e o grupo Amigos das Histórias em Brasília no curso 

Contadores de Histórias presentes em Brasília

COORDENADORES DO EVENTO
William Reis, DF 



PARTICIPANTES

Claudete Cristino, DF
Cláudia Viúva Negra, ES
Claudinha Nascimento, DF
Cláudio Lopes, DF
Dalci Brincante, GO
Fábio Pererê, ES
Giulieny Matos, DF (com lançamento do livro "Cadê Minha Mãe?")
Jô Jorvino- SP
Luciana Ribeiro - Trupe da Carochinha, DF
Manu Chagas, DF/RJ
Márcia Bittencourt - Trupe da Carochinha, DF
Maria Fernanda Pires da Silva, DF
Mariza Papa - DF 
Rossana Ñamoc Romero, Peru
Stela Maris Papa, DF
Ozeny Ramos, MS
Festival Internacional de Contação de Histórias no Taguatinga Shopping








E que venham outras comemorações!














Giulieny Matos - Brasília/DF

segunda-feira, 25 de março de 2019

Grupo Gwaya presente na comemoração do Dia Internacional do Contador de Histórias em Brasília-2019

Contadoras Edvânia Braz e Silmara marcaram presença no festival de histórias em Brasília

O Grupo Gwaya, um Programa de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Goiás, com 26 anos de atuação na arte de contar histórias, participou intensamente das atividades da Semana Internacional dos Contadores de História de Brasília 2019 junto com a Associação Amigos das Histórias. Representado pela coordenadora Edvânia Braz Teixeira Rodrigues e Silmara Ferreira Antunes, abrilhantaram o evento com histórias do Goiás e interagiram com contadores de Brasília e de várias partes do Brasil e do mundo.

As comemorações passaram pela Embaixada de Portugal, Câmara Legislativa Federal, Palácio do Itamaray e Taguatinga Shopping com 10 horas ininterruptas de contação  de histórias.

A palavra Gwaya é de origem tupi guarani, tronco B língua falada pelos índios gwayazes que emprestaram seu nome para nomear o Estado de Goiás.

Atuação
O grupo atua no campo da arte de contar histórias, formação de novos contadores de histórias e
mediadores de leitura, oferecendo cursos semestrais de 64 horas. Apresenta-se em Escolas, Eventos Culturais e Educacionais.

Tem também espetáculos de Histórias já tradicionais que vão a público anualmente, dentre eles:
“Eros uma vez...” , um espetáculo de histórias de Amor.
“Noite sem Lua Bruxa na Rua”, um espetáculo dedicado a histórias de magia, encantamentos e de terror.
“História sapeca levada da breca” , de histórias que suscitam a participação ativa do público infantil.

Contato
edvania@cepae.ufg.br, coordenadora do Grupo Gwaya Contadores de Histórias
Campus Samambaia, Caixa Postal 131 CEP: 74001-970 Goiânia-Go
Tel: (62) 3521-1026 / (62) 3521-1083




quinta-feira, 21 de março de 2019

JOAQUIM MARIA BOTELHO, o filho intelectual de Ruth Guimarães

JOAQUIM MARIA BOTELHO, 
o filho intelectual de Ruth Guimarães


RAIO X
Nome de guerra: Joaquim Maria Botelho
Filho da autora Ruth Guimarães
Mora em São paulo
Respira as palavras desde: antes mesmo de pensar em vir ao mundo
Gosta de: escrever
Ama: a língua portuguesa
Qualidade: educadíssimo
Profissãojornalista, escritor, professor, tradutor, gosthwriter
Seu lema: obsessão por textos de qualidade
Site: joaquimmariabotelho.com.br

Esteve conosco!
MESA REDONDA RUTH GUIMARÃES
Local Auditório Nereu Ramos, Câmara Legislativa Federal, de 14 às 15h30
Tema da pauta: A importância das das histórias na vida das pessoas
Debatedores Joaquim Maria Botelho, Alexandre Camilo, Eloy Francisco do Peru, Daniel D'Andrea, João do Couto e Andréa Souza.


Mensagem de Joaquim Maria Botelho 
para cumprimentar a Associação Amigos das Histórias 
no encontro internacional de contadores de histórias em Brasília

"Falo da minha alegria em estar com vocês! 
Esclareço que eu não sou efetivamente, a rigor da palavra, um contador de histórias. Eu sou jornalista, sou escritor, e a minha presença se deve preferencialmente nesse encontro graças à homenagem que toda a equipe está fazendo à obra da minha mãe, a escritora Ruth Guimarães, que foi da Academia Paulista de Letras, pesquisadora do folclore paulista, mineiro e nacional. 

Eu me apresento. Meu nome é Joaquim Maria Guimarães Botelho, meu nome literário é Joaquim Maria Botelho, foi como fiquei conhecido profissionalmente, desde o tempo em que eu fui repórter da Revista Manchete. Depois chefiei a reportagem da mesma revista, trabalhei em algumas empresas como a Embraer, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, afinal TV Globo, onde eu fui chefe de redação. Dediquei uma boa parte da minha vida a contar notícias, que é também uma forma de contar histórias. Eu conto história de pessoas. Tenho vários livros publicados, sou tradutor, sou professor universitário e funciono também como ghostwriter para vários gêneros literários, ficção e ensaios, trabalhos acadêmicos, pesquisa etc. Estou muito feliz em participar com vocês! Espero que a gente tenha um encontro bem produtivo. 

Uma das minhas atividades aí em Brasília durante encontro vai ser a participação numa mesa redonda sobre a importância das das histórias na vida das pessoas. É claro que a abordagem que eu devo fazer será um pouco mais teórica, um pouco mais acadêmica, mas também vou contar histórias. Eu não sou um contador de histórias, mas eu sei contar histórias. Faço isso para minha sobrinhas, para as pessoas jovens da minha família desde que desde essas pessoas eram muito pequenas. Eu tenho certeza de que eu influenciei muito positivamente na formação pessoal, educacional e social de muita gente a partir de histórias, a partir de narrativas que não são necessariamente moralistas, mas são narrativas de fundo civilizatório que ensinam pelo exemplo e que ensinam pela alegria, pelo entretenimento, pela imaginação e pela criatividade.  

Fico muito feliz com essa participação. Espero encontrar todos de braços abertos aí em Brasília onde eu vou estar do dia 22 até o dia 24. A gente se encontra nos eventos e vamos nos reunir na chácara.

Estou levando vários livros da minha mãe, e estou levando alguns livros meus também que eu gostaria de divulgar. 

Agradeço especialmente a Maristela Papa por toda acolhida, toda gentileza, todo prestígio; e pela Leda Dalmagro Menezes, outra querida amiga que me recebe com braços abertos e que facilitou toda minha vinda. 

Então é isso! um abraço para vocês, eu tenho um site que pode dar mais informações sobre mim para quem quiser fazer uma visita joaquimmariabotelho.com.br e aguardo lá nosso encontro. 
Grande abraço a todos e obrigado!"







Quem foi Ruth Guimarães?

Créditos http://notaterapia.com.br


Ruth iria amar o pessoal contador de histórias.
Brasileira, de Minas, deixou um legado valioso.
Ela era uma pessoa do povo, muito engraçada, extremamente inteligente.
Hoje talvez seria do movimento negro. Sua voz ecoa de modo indireto apesar dela acreditar que todos somos como água turva, que logo passa e volta ao normal em segundos .(inclusive nome de uma de suas obras).

Não ficou famosa como Guimarães Rosa porque era negra, pobre e não possuía um currículo intelectual robusto como os de seus amigos escritores.
Você a estudou na escola? Não???!?!?! Nem eu!
Mas deveríamos tê-la conhecido não tão tardiamente.
Uma perda para nós o não termos sido apresentados às das nossas preciosidades.
Ela era ao mesmo tempo de sua época e do futuro.

Sua genialidade a permitiu a perfeição para com as letras.
Dia 18 de setembro de 2008 foi empossada como escritora na Academia Paulista de Letras, aos 88 anos.

Era autodidata. "Traduziu, do francês, autores como Honoré de Balzac, Alexandre Dumas e Alphonse Daudet e Dostoievski, tal como “O asno de ouro” do latim e diversas obras do italiano e do espanhol. Teve como companheiros de profissão nomes consagrados como Jorge Amado, Lygia Fagundes Telles, Osmar Lins, Amadeu de Queiroz, e os já citados Antônio Cândido e Guimarães Rosa." (Fonte Notaterapia)


"Todas as qualidades do povo brasileiro, aquele povo igual, alegre, que aceita, que aguenta os trancos, que passa por tudo quanto é ruindade neste mundo, essa qualidade boa, excelente, que faz de nós um povo único no mundo, nós devemos aos negros. Os negros é que são assim, aguentaram e continuam aguentando; não sei se são muito pacientes."
(Depoimento concedido ao seminário "Encontro de Gerações", promovido pelo Museu Afro Brasil, em 2007. In“Ruth Guimarães assume vaga na Academia Paulista de Letras, aos 88 anos.”) (Fonte Retratos e Crônicas)

A Associação Amigos das Histórias de Brasília está com um grupo de estudos de sua obra. Em 2019 teve a honra de receber seu herdeiro, filho Joaquim Maria Botelho, para receber homenagens póstumas na Câmara Legislativa Federal e na Embaixada de Portugal em Brasília.

quarta-feira, 20 de março de 2019

DANIEL D'ANDREA, um argentino de SAMPA


Daniel D'Andrea e o grupo Amigos das Histórias em Brasília

DANIEL D'ANDREA, um argentino de SAMPA


RAIO Y
Contador desde: 1989
Aniversário: 19/08
Nasceu em: Turdera, província de Buenos Aires, Argentina
Vive em: São Paulo, capital
Comida preferida: Virado à Paulista
Bebida preferida: chimarrão
Qualidade: lutador, sem perder a ternura
Defeito: querer fazer mil coisas
Mais gosta: escutar causos contados perto de um fogão de lenha
Detesta: “coronelismo eletrônico”
Diversão: conversar com tipos populares
Praia/campo: campo e serra
Estação do ano: outono
Time de futebol: Corinthians
Rádio preferida: Inconfidência Mineira
Programa de TV: Senhor Brasil
Histórias que gosta de contar: contos acumulativos
Um sonho: Estar com os Amigos das Histórias em Brasília



Associações que participa: "Nos caminhos do Tatu, na hora do Lagarto, esperando o Jabuti", de encontros culturais
Projetos: Dedicar-me integralmente a recolher histórias de tradição oral e formação de contadores mirins
Profissão: Arte-Educador Social, Contador de Histórias, Formador de Docentes e Pesquisador de Narrativas Tradicionais


O EMPURRÃO DO SACI
Das muitas histórias que aconteceram com Daniel D'Ándrea, esta se passou no limiar da realidade e do fantástico, tal qual como ele mesmo nos conta! 

Daniel D'Andrea no aeroporto de Brasília
“Certa noite eu estava em um sítio sem luz, em uma região que recolhia histórias, quando fui buscar água no rio, no lusco-fusco da boca da noite. Já dentro do sítio, uma hora depois, noite escura como breu, sem luar, nem estrelas, escutei um assobio. O primeiro mais distante, depois, se foi aproximando; escutei um segundo como a vinte metros; o terceiro, já quase roçando a parede da casa, bem estridente! Eu pensei: “se eu acreditasse piamente, pensaria que é um Saci”. De repente, escuto um estrondo fortíssimo! Peguei-me num grito gutural, saído de dentro de minhas tripas: Aaaaaaaaaahhhhhhhh! Viro para trás e havia caído o galão de onde trouxera a água do rio. Sempre fico pensando... quem será que empurrou aquele galão de água?... Ou será que caiu sozinho?

Contato 11 97562-2579

Dia 20 de março é o Dia Internacional do Contador de Histórias. Esta data foi criada na Suécia, em 1991, com o objetivo de reunir contadores de histórias que estimulam, no público, a leitura e a imaginação.

#AmigosDasHistórias#DiadoContadordeHistórias #Parabéns


segunda-feira, 18 de março de 2019

MEGR & EDSON, o amor completa!



MEGR & EDSON 

O AMOR SE COMPLEMENTA COM A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Moram no Guará e atuam em sua comunidade. Uma vez por mês se apresentam no espaço Lúcio Costa com o Projeto Histórias na Praça. Primeiro ele se apresenta, depois ela. Em várias oportunidades interagem juntos nas falas das contações. Os dois, além das atividades rotineiras, se doam para a propagação das histórias orais. Colaboram voluntariamente com a Companhia nos Trilhos da LeituraAssociação Amigos das Histórias e Programa Agentes da Mala do Livro, da Biblioteca Neusa Dourado, Biblioteca Nacional de Brasília e aparecem em eventos quando são convidados.

O combustível para Megr contar histórias vem da energia emanada dos olhares arregalados das crianças, isto lhe dá ânimo e entusiasmo para não parar mais. Para ela, essa energia, além de ser muito importante, é muito engraçada. Fica muito indignada quando, durante uma apresentação, as pessoas ficam conversando sem valorizar, sem respeitar quem está no palco. 

Em 2015 ela sofreu um abaulamento na coluna, ficando impossibilitada de retornar para salas de aula, sua paixão, além das histórias. Como já atuava num projeto na escola de musicalidade e usava muitas histórias, deu um upgrade e continuou a contar em sua própria escola além das outras atividades que exerce. Impossibilitada de dar as aulas formais, foi à procura de cursos e mais cursos. Conheceu a Associação Amigos das Histórias, o grupo Paephalantos, também de Brasília e outros contadores de histórias que a ajudaram. Depois de quase três anos nesta situação, tem procurado cada vez mais se aperfeiçoar na narrativa oral, realizando cursos e lendo sobre esta arte maravilhosa. Em 2016 foi readaptada e seguiu em frente. Na pós-graduação em “A Arte de Contar Histórias” escreveu seu artigo sobre sua vivência e a salvaguarda proporcionada pela contação de histórias. Atualmente é educadora político-social em gerontologia no Projeto de Extensão da UnB – UniSer e colaboradora do curso Abra Cadabra, onde contam histórias para alunos animados a partir de 45 anos. 

O que faz Edson se animar para sair de casa sábado de manhã e contar histórias para crianças, além da obrigação gostosa de acompanhar a esposa, (risos) é saber que vai fazer a diferença na vida de alguém. Certa ocasião Edson contava sua história preferida “O Elefantinho e a Hiena” numa escola pública. Uma criança se assustou tanto que ele quase perdeu a concentração. Ficou sem saber se socorria a criança ou se continuava a história. (risos) 

Por meio das histórias eles realizam o sonho de estarem juntos com as crianças e demais pessoas apaixonadas pelo mundo encantado da contação de histórias.

Troféu de super contadores para Megr e Edson!

RAIO X 
Nome Margarete Neres de Aquino
Nome fantasia Tia MEGr 
Condatora de histórias desde 1986 e lá vai bolinha, quando iniciou a dar aulas
Aniversário 1º de novembro

Nasceu em Nova Iguaçu/RJ
Profissão atual Professora do ensino especial
Comida preferida strogonoff e macarronada

Bebida preferida água e suco

Qualidade ajudar sem olhar a quem

Defeito não ver a maldade atrás dos olhos dos outros
Mais gosta de estar com a família
Detesta mentiras e ser enganada
Diversão sair com a família
Praia/campo campo
Estação do ano primavera
Time de futebol Brasil
Programa de TV os que a deixam alegre e desenhos animados
Histórias que mais gosta de contar “A Joaninha Diferente” de Regina Célia, autora de Brasília e “A descoberta da Joaninha” de Bellah Leite Cordeiro
Sonha com um mundo onde todos se olhem como irmãos


RAIO Y
Nome Edson Cavalcante de Araújo

Contador de histórias desde 2011

Aniversário 6 de julho
Nasceu em Teresina/PI
Profissão atual vigia de escola na SEDF
Comida preferida arroz, feijão e carne
Bebida preferida água
Qualidade amoroso
Defeito teimoso
Mais gosta família e futebol
Detesta ser ignorado
Diversão ver futebol
Praia/campo praia
Estação do ano verão
Time de futebol Flamengo
Radio preferida Nova Brasil FM
Programa TV qualquer um desde que seja esportes
História que mais gosta de contar “O elefante e a hiena”, do autor Nelson Mota
Um sonho viajar muito e conhecer o Brasil de ponta a ponta