Mães e Mulheres



 MULHERES FORTES
Danuza Leão

Ah, como deve ser boa a vida das mulheres frágeis! elas sempre têm alguém que carregue os embrulhos, preencha o Imposto de Renda, troque o pneu do carro e por aí vai.
As fortes fazem tudo sozinhas e são sempre chamadas nas horas do aperto: elas agüentam qualquer tranco e são tão fortes que se metem até mesmo onde não são chamadas, para ajudar a resolver os problemas dos outros. Elas acreditam no personagem, veja só.
É dura a vida das fortes, que não são poupadas de nada.
Se alguém está com uma doença grave, é a elas que vão contar; se a namorada do sobrinho ficou grávida, são as primeiras a saber e; quando alguém da família é preso com uma trouxinha de maconha, são imediatamente chamadas para as providências de praxe, - fora os problemas financeiros, é claro.
Enquanto isso, os pais e mães desses jovens adoráveis estão tomando uma vodca na beira da piscina sem saber de nada - eles não agüentariam um choque desses e precisam ser poupados, porque são frágeis. Existe sempre alguém para cuidar dos frágeis, seja um parente, um amigo, até um vizinho, que bate à porta preocupado com o silêncio e para saber se ela está precisando de alguma coisa. Uma mulher frágil é mais frágil que um recém-nascido e, como os homens adoram o papel de protetores - para se sentirem fortes e poderosos -, é a união perfeita da fome com a vontade de comer.
Quando elas ficam doentes, um verdadeiro exército é mobilizado; um leva revistas, o outro um embrulhinho com pêras, maçãs e uvas e se ela não tem empregada não falta quem vá para a cozinha fazer uma canjinha.
Preste atenção que vai perceber que essas mulheres frágeis são indestrutíveis.
As fortes, na hora de uma crise de coluna, se arrastam até a geladeira para pegar um copo de água e se alimentam o fim de semana inteiro com uma barra de chocolate, pois ninguém telefona para saber se precisam de alguma coisa. E elas, verdade seja dita, preferem morrer de inanição a pedir socorro, para não cair o tipo.
Há uma pesquisa a ser feita: uma mulher frágil nasce frágil ou escolhe essa profissão para se dar bem na vida? Por que elas se dão bem e sempre encontram um homem - talvez ainda mais frágil do que elas - para cuidá-las, acarinhá-las e cuidar para que nada as atinja, nunca?
Afinal ela é tão frágil, coitadinha. Enquanto isso, as fortes se acabam de trabalhar e são elas que saem dos supermercados com pacotes de compras sem que ninguém se proponha a dar uma ajuda, mesmo que modesta.
Somos todos estimulados a ser fortes, mas boa vida mesmo levam as frágeis, daí a dúvida: não seria melhor que as mães, os pais e os colégios ensinassem as crianças a ser frágeis, pois sempre haverá alguém para cuidar delas pela vida toda? E aliás, qual a vantagem de ser forte, além de saber que um dia alguém se referiu a ela dizendo "aquela é uma mulher forte". Um grande elogio, é verdade. Mas, e daí?
Toda mulher forte tem desejos secretos que não conta nem a seu travesseiro: que alguém - e não é preciso que seja um homem - faça um gesto por ela, de vez em quando. Nada de muito importante; apenas um cuidado, do tipo dizer que a está achando pálida, perguntar se tem se alimentado direito, pegar pelo braço e levar para tomar uma vitamina bem forte.
Sabe qual é o sonho dourado de uma mulher forte? Ter uma gripe com 38º de febre e poder ficar na cama. Mas para ela até ter uma gripe é difícil, pois uma mulher forte não adoece e; se isso acontecer, o mais difícil vai ser receber ajuda, pois uma mulher forte não deixa que ninguém faça nada por ela, mesmo precisando desesperadamente, para não passar por frágil. E é capaz de preferir se deixar morrer de tristeza, solidão e sofrimento a pedir socorro seja a quem for.
Como são frágeis, as fortes.

*****
BUNDA MOLE
(Extraído do livro: Este sexo é feminino / Patrícia Travassos).
Belinha acordou às seis, arrumou as crianças, levou-as para o colégio e voltou para casa a tempo de dar um beijo burocrático em Artur, o marido, e de trocarem cheques, afazeres e reclamações.
Fez um supermercado rápido, brigou com a empregada que manchou seu vestido de seda, saiu como sempre apressada, levou uma multa por estar dirigindo com o celular no ouvido e uma advertência por estacionar em lugar proibido, enquanto ia, por um minuto, ao caixa automático tirar dinheiro.
No caminho do trabalho batucava ansiedade no volante, num congestionamento monstro, e pensava quando teria tempo de fazer a unha e pintar o cabelo antes que se transformasse numa mulher grisalha.

Chegando ao escritório, foi quase atropelada por uma gata escultural que, segundo soube, era a nova contratada da empresa para o cargo que ela, Belinha, fez de tudo para pegar, mas que, apesar do currículo excelente e de seus anos de experiência e dedicação, não conseguiu.

Pensou se abdômem definido contaria ponto, mas logo esqueceu a gata, porque no meio e uma reunião ligaram do colégio de Clarinha, sua filha mais nova, dizendo que ela estava com dor de ouvido e febre.

Tentou em vão achar o marido e, como não conseguiu, resolveu ela mesma ir até o colégio, depois do encontro com o novo cliente, que se revelou um chato, neurótico, desconfiado e com quem teria que lidar nos próximos meses. Saiu esbaforida e encontrou seu carro com pneu furado.

Pensou em tudo que ainda ia ter que fazer antes de fechar os olhos e sonhar com um mundo melhor. Abandonou a droga do carro avariado, pegou um táxi e as crianças. Quando chegou em casa, descobriu que tinha deixado a porra da pasta com o relatório que precisava ler para o dia seguinte no escritório!

Telefonou para o celular do marido com a esperança que ele pudesse pegar os malditos papéis na empresa, mas a bosta continuava fora de área. Conseguiu, depois de vários telefonemas, que um motoboy lhe trouxesse a porra dos documentos. 
Tomou uma merda de banho, deu a droga do jantar para as crianças, fez a porcaria dos deveres com os dispersos e botou os monstros para dormir.
Artur chegou puto de uma reunião em São Paulo, reclamando de tudo. Jantaram em silêncio. Na cama ela leu metade do relatório e começou a cabecear de sono. Artur a acordou com tesão, a fim de jogo. Como aqueles movimentos estavam cada vez mais raros no casamento deles, ela resolveu fazer um último esforço de reportagem e transar.
Deram uma meio rápida, meio mais ou menos, e, quando estava quase pegando no sono de novo, sentiu uma apalpadinha no seu traseiro com o seguinte comentário:
- Tá ficando com a bundinha mole, Belinha... deixa de preguiça e começa a se cuidar...

Belinha olhou para o abajur de metal e se imaginou martelando a cabeça de Artur até ver seus miolos espalhados pelo travesseiro! Depois se viu pulando sobre o tórax dele até quebrar todas as costelas! Com um alicate de unha arrancava um a um todos os seus dentes depois dava-lhe um chute tão brutal no saco, que voava espermatozóide para todos os lados! 
Em seguida usou a técnica que aprendeu num livro de auto-ajuda: como controlar  as emoções negativas.

Respirou três vezes profundamente, mentalizando a cor azul, e ponderou. Não ia valer a pena, não estamos nos EUA, não conseguiria uma advogada feminista caríssima que fizesse sua defesa alegando que assassinou o marido cega de tensão pré-menstrual... Resolveu agir com sabedoria.

No dia seguinte, não levou as crianças ao colégio, não fez um supermercado rápido, nem brigou com a empregada. Foi para uma academia e malhou duas horas. De lá foi para o cabeleireiro pintar os cabelos de acaju e as unhas de vermelho. Ligou para o cliente novo insuportável e disse tudo que achava dele, da mulher dele e do projeto dele.

E aguardou os resultados da sua péssima conduta, fazendo uma massagem estética que jura eliminar, em dez sessões, a gordura localizada. Enquanto se hospedava num spa, ouviu o marido desesperado tentar localiza-lá pelo celular e descobrir por que ela havia sumido. Pacientemente não atendeu.

E, como vingança é um prato que se come frio, mandou um recado lacônico para a caixa postal dele.

- A bunda ainda está mole. Só volto quando estiver dura. Um beijo da preguiçosa...

*****

DRA. ROSA CÉLIA BARBOSA   X   GALISTEU.
Crônica de Arnaldo Jabor

Será que a opinião pública está tão interessada assim na visão que Narcisa Tamborindeguy ou Adriane Galisteu têm da vida? A julgar pelo espaço que a mídia dedica a esse tipo de formador (?????) de opinião, o Brasil virou um imenso Castelo de Caras.
Adriane Galisteu, após o seu casamento relâmpago, falou às páginas amarelas de "Veja" e deu aula magna de insensibilidade, egoísmo e... sinceridade!
Estranha mistura, mas a moça tem razão quando se diz sincera. Ela não engana, revela-se de corpo (e que corpo!) inteiro, e o retrato que aparece é assustador!
Adriane teve uma infância atribulada, perdeu o pai aos 15 anos, ainda pobre, e um irmão com AIDS quando já não era tão pobre. Eu não tinha um tostão, não tinha dinheiro para comprar um pastel. Meu irmão estava doente. Minha mãe ganhava 190 reais do INSS, meu pai já tinha morrido. Eu  sustentava todo mundo e não tinha poupança alguma.
Peço licença a Adriane, mas vou falar de outra infância triste de mulher, a de Rosa Célia Barbosa. Seu perfil - admirável - surgiu em recente reportagem da "Vejinha" sobre os melhores médicos do Rio de Janeiro.
Alagoana, pequena, 1m50cm, começou a sua odisséia aos sete anos. Largada num orfanato em Botafogo, Rosa Célia chorou durante meses. "Toda a mulher de saia eu achava que era a minha mãe que vinha me buscar. Depois de um tempo, desisti..".
Voltemos a Adriane Galisteu. Ela é rica, bem sucedida, e "nem na metade da escada está ainda". A escada, não deixa de ser uma boa imagem para alguém que - como uma verdadeira Scarlet O'Hara de tempos neoliberais (muito mais neo que liberais) - resolveu que nunca mais vai passar fome.
Até aí, tudo bem; mas é desconcertante ver como o sofrimento pode levar à total insensibilidade.
Pergunta da repórter a Adriane se ela faria algo para o bem do outro: Para o bem do outro? Não, só faço pelo meu bem. Essa coisa de dar sem cobrar, dar sem pedir, não existe. Depois, você acaba jogando isso na cara do outro.".
"Você nunca cede, então?"
"Cedo, claro que cedo. Já cedi em coisas que não afetam a minha vida.
Ele gosta de dormir em lençol de linho e eu gosto de dormir em lençol de seda. Aí dá para ceder..."
Rosa Célia fez vestibular de medicina quando morava de favor num quartinho e trabalhava para manter-se. Formou-se e resolveu dedicar-se à cardiologia neonatal e infantil, quando trabalhava no Hospital da Lagoa. Sem saber inglês, meteu na cabeça que teria que estudar no National Heart Hospital, em Londres, com Jane Sommerville, a maior especialista mundial no assunto. Estudou inglês e conseguiu uma bolsa e uma carta da Dra.
Sommerville. Em Londres, era gozada pelos colegas ingleses por causa de seu inglês jeca. Ganhou o respeito geral quando acertou um diagnóstico difícil numa paciente escocesa, após examiná-la por oito horas seguidas. "Ela falava um inglês ainda pior do que o meu", lembra Rosa Célia divertida.
Adriane Galisteu está rica, mas não confia em ninguém, salvo na mãe. Nem nos amigos. Vejam: "Eu não posso sair confiando nas pessoas".

De Londres, Rosa Célia iria direto para Houston, nos Estados Unidos. Fora escolhida e convidada para a Meca da cardiologia mundial. Futuro brilhante a aguardava. Uma gravidez inesperada atrapalhou o sonho. Pediu 24 horas para pensar e optou pelo filho, voltando ao Rio de Janeiro. Reassumiu seu cargo no Hospital da Lagoa e abriu consultório. Mas todo ano viaja para estudar. Passa no mínimo um mês no Children's Hospital, em Boston, trabalhando 12 horas por dia.
Você gosta de dinheiro, (Adriane)??" "Adoro dinheiro e detesto hipocrisia". Gasto, gosto de gastar, gosto de não fazer conta, de viajar de primeira classe. Tem gente que fala: esse dinheiro que ganhei eu vou doar....O meu eu não dôo não. O meu eu dôo é para a minha conta. Eu adoro fazer o bem, mas também tenho minhas prioridades: minha casa, minha família. Primeiro vou ajudar quem está mais próximo. "Mas faço minhas campanhas beneficentes."
Rosa Célia atualmente chefia um sofisticadíssimo centro cardiológico, o Pró-Cardíaco. Lá são tratados casos limite, histórias tristes. O hospital é privado e caríssimo, mas ela achou um jeito de operar ali crianças sem posses. Criou uma ONG, passa o chapéu, fala com amigos e com empresários. O seu Projeto Pró-Criança já atendeu mais de 500, e 120 foram operadas. Sonhei a vida inteira e fiz. Não importou ser pobre, mulher, baixinha, alagoana .....Eu fiz."
Voltemos a Adriane Galisteu e esbarraremos, brutalmente, na frustração.. Já tive vontade de viajar e não podia. Queria ter um carro e não tinha. Queria ter feito uma faculdade e não tive Dinheiro. Não que eu sinta falta de livros, porque livro a gente compra na esquina, e conhecimento a gente adquire na vida. Eu sinto falta é de contar para os amigos essas histórias que todo mundo tem, do tempo da faculdade.
Duas vidas, dois perfis fora da normalidade, matéria-prima para os órgãos de imprensa. Mas qual é a mais valorizada pela mídia hoje em dia? É fácil constatar e chegar à conclusão de que há algo muito errado com a nossa sociedade. Pode ser até que o leitor tenha interesse mórbido em saber o que as louras e morenas burras ou muito espertas andam fazendo, mas a mídia não deve limitar-se a refletir e a conformar-se com a mediocridade, o vazio,o oportunismo e a falta de ética. Os órgãos de imprensa devem ter um papel transformador na sociedade e, nesse sentido, estaríamos melhor servidos se houvesse mais Rosas Célias nos jornais, nas revistas e TVs que nos cercam..
Voltando ao Castelo de Caras, as belas Adrianes, Narcisas, Lucianas, Suzanas ou Carlas, certamente encontrarão lá um espelho mágico...
Se for mesmo mágico dirá que Rosa Célia é mais bela do que todas vocês.
(Se você gostou, caro Amigo, divulgue. Vamos multiplicar e fazer a nossa parte num programa de Fome Zero de cultura).  Arnaldo Jabor
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MÃES DE ANTIGAMENTE
(autor desconhecido)

Pra lembrar,  e rir.
Coisas que nossas mães diziam e faziam...
Era uma forma, hoje condenada pelos educadores e psicólogos, mas funcionou com a gente e por isso não saímos seqüestrando a namorada, calculando a morte dos pais, ajudando bandido a sequestrar a mãe, não nos aproveitamos dos outros, não pegamos o que não é nosso, nem saímos matando os outros por ai, etc...

Minha mãe me ensinou a RETIDÃO...
"EU TE AJEITO NEM QUE SEJA NA PANCADA!"

Minha mãe me ensinou a DAR VALOR AO TRABALHO DOS OUTROS...
"SE VOCÊ E SEU IRMÃO QUEREM SE MATAR, VÃO PRA FORA. ACABEI DE LIMPAR A CASA!"

Minha mãe me ensinou LÓGICA E HIERARQUIA...
"PORQUE EU DIGO QUE É ASSIM! PONTO FINAL! QUEM É QUE MANDA AQUI?"

Minha mãe me ensinou o que é MOTIVAÇÃO...
"CONTINUA CHORANDO QUE EU VOU TE DAR UMA RAZÃO VERDADEIRA PARA VC CHORAR!"

Minha mãe me ensinou a CONTRADIÇÃO... 
" FECHA A BOCA E COME!"

Minha mãe ensinou a VALORIZAR O SORRISO...
"ME RESPONDE DE NOVO E EU TE ARREBENTO OS DENTES!"

Minha Mãe me ensinou sobre ANTECIPAÇÃO...
"ESPERA SÓ ATÉ SEU PAI CHEGAR EM CASA!" 

Minha Mãe me ensinou sobre PACIÊNCIA...
"CALMA!... QUANDO CHEGARMOS EM CASA VOCÊ VAI VER SÓ..."

Minha Mãe me ensinou a ENFRENTAR OS DESAFIOS...
"OLHE PARA MIM! ME RESPONDA QUANDO EU TE FIZER UMA PERGUNTA!"

Minha Mãe me ensinou sobre RACIOCÍNIO LÓGICO...
"SE VOCÊ CAIR DESSA ÁRVORE VAI QUEBRAR O PESCOÇO E EU VOU TE DAR UMA SURRA!"

Minha Mãe me ensinou sobre o REINO ANIMAL...
"SE VOCÊ NÃO COMER ESSAS VERDURAS, OS BICHOS DA SUA BARRIGA VÃO COMER VOCÊ!"

Minha Mãe me ensinou sobre GENÉTICA...
"VOCÊ É IGUALZINHO AO SEU PAI!"

Minha Mãe me ensinou sobre minhas RAÍZES...
"TÁ PENSANDO QUE NASCEU DE FAMÍLIA RICA É?"

Minha Mãe me ensinou sobre a SABEDORIA DE IDADE...
"QUANDO VOCÊ TIVER A MINHA IDADE, VOCÊ VAI ENTENDER."Minha Mãe me ensinou sobre JUSTIÇA...
"UM DIA VOCÊ TERÁ SEUS FILHOS, E EU ESPERO QUE ELES FAÇAM PRÁ VOCÊ O MESMO QUE VOCÊ FAZ PRA MIM! AÍ VOCÊ VAI VER O QUE É BOM!"

Minha mãe me ensinou RELIGIÃO...
"MELHOR REZAR PARA ESSA MANCHA SAIR DO TAPETE!"Minha mãe me ensinou o BEIJO DE ESQUIMÓ...
"SE RABISCAR DE NOVO, EU ESFREGO SEU NARIZ NA PAREDE!"

Minha mãe me ensinou CONTORCIONISMO...
"OLHA SÓ ESSA ORELHA! QUE NOJO!" 

Minha mãe me ensinou DETERMINAÇÃO...
"VAI FICAR AÍ SENTADO ATÉ COMER TODA COMIDA!"

Minha mãe me ensinou habilidades como VENTRÍLOQUO...
"NÃO RESMUNGUE! CALA ESSA BOCA E ME DIGA POR QUE É QUE VOCÊ FEZ ISSO?"

Minha mãe me ensinou a SER OBJETIVO...
"EU TE AJEITO NUMA PANCADA SÓ!"

Minha mãe me ensinou a ESCUTAR ...
"SE VOCÊ NÃO ABAIXAR O VOLUME, EU VOU AÍ E QUEBRO ESSE RÁDIO!"
  
Minha mãe me ensinou a TER GOSTO PELOS ESTUDOS...
"SE EU FOR AÍ E VOCÊ NÃO TIVER TERMINADO ESSA LIÇÃO, VOCÊ JÁ SABE!..." 

Minha mãe me ajudou na COORDENAÇÃO MOTORA...
"JUNTA AGORA ESSES BRINQUEDOS!! PEGA UM POR UM!!" 

Minha mãe me ensinou os NÚMEROS...
"VOU CONTAR ATÉ DEZ. SE ESSE VASO NÃO APARECER VOCÊ LEVA UMA SURRA!"
 
Brigadão, Mãe !!! 
 
Eu não virei bandido.

*****
QUAL O FILHO QUE A MÃE MAIS AMA?
Autoria: Erma Bombeck
Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava.

E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe.

E, como mãe, lhe respondo: o filho dileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma...

É o meu filho doente, até que sare.
O que partiu, até que volte.

O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
O que está estudando, até que aprenda.
O que está nu, até que se vista.
O que não trabalha, até que se empregue.

O que namora, até que se case.
O que casa, até que conviva.

O que é pai, até que os crie.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.

E já com o semblante bem distante daquele sorriso, completou:
O que já me deixou...
...até que o reencontre...
(Autoria: Erma Bombeck)
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DOUTORAS
(autor desconhecido)

Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.
Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar.
O funcionário insistiu: “o que eu pergunto é se tem um trabalho.”
“Claro que tenho um trabalho,” exclamou Anne. “Sou mãe.”
“Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa,” disse o funcionário friamente.
Uma amiga sua, chamada Marta soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo.
Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente.
O formulário parecia enorme, interminável.
A primeira pergunta foi:”qual é a sua ocupação?”
Marta pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu:
“Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas.”
A funcionária fez uma pausa e Marta precisou repetir pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar;
“Posso perguntar, o que é que a senhora faz exatamente?”
Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma, Marta explicou:
Desenvolvo um programa à longo prazo, dentro e fora de casa.”
Pensando na sua família, ela continuou: “sou responsável por uma equipe e já recebi quatro projetos.”
Trabalho em regime de dedicação exclusiva.
O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes até 24 horas.”
À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, Marta notou o crescente tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com os dados fornecidos.
Quando voltou para casa, Marta foi recebida por sua equipe: uma menina com 13 anos, outra com 7 e outra com 3.
Subindo ao andar de cima da casa, ela pôde ouvir o seu mais novo projeto, um bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz.
Feliz, Marta tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com suas multiplicadas responsabilidades. E horas intermináveis de dedicação.
“Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não pára de chorar. Mãe, você me busca na escola?
Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra? Mãe...”
Sentada na cama, Marta pensou: “se ela era doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?”
E logo descobriu um título para elas: doutoras-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas.
As bisavós, doutoras executivas sênior.
As tias, doutoras-assistentes.
E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: doutoras na arte de fazer a vida melhor.
(autor desconhecido)
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O PREÇO DO AMOR
(autor desconhecido)

Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:
- Cortar a grama do jardim: R$3,00
- Por limpar meu quarto esta semana R$1,00
 - Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00
- Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras R$2,00
- Por tirar o lixo toda semana R$1,00
 - Por ter um boletim com boas notas R$5,00
 - Por limpar e varrer o quintal R$2,00
- TOTAL DA DIVIDA R$16,00
A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:
- Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA
- Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA
- Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA
- Pelo medo e pelas preocupações que me esperam -NADA
- Por comidas, roupas e brinquedos - NADA
- Por limpar-te o nariz - NADA
- CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA
Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas. Olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!" Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:
"TOTALMENTE PAGO".
(autor desconhecido)
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O MUNDO SEM MULHERES!
ARNALDO JABOR

 O cara faz um esforço desgraçado para ficar rico pra quê?

O sujeito quer ficar famoso pra quê?

O indivíduo malha, faz exercícios pra quê?

A verdade é que é a mulher o objetivo do homem.

Tudo que eu quis dizer é que o homem vive em função da mulher.

Vivem e pensam em mulher o dia inteiro, a vida inteira.

Se a mulher não existisse, o mundo não teria ido pra frente.

Homem algum iria fazer alguma coisa na vida para impressionar
outro homem, para conquistar sujeito igual a ele, de bigode e tudo.

Um mundo só de homens seria o grande erro da criação.

Já dizia a velha frase que 'atrás de todo homem bem-sucedido existe
uma grande mulher'.

O dito está envelhecido. Hoje eu diria que 'na frente de todo
homem bem-sucedido existe uma grande mulher'.

É você, mulher, quem impulsiona o mundo.

É você quem tem o poder, e não o homem

É você quem decide a compra do apartamento, a cor do carro, o filme
a ser visto, o local das férias.

Bendita a hora em que você saiu da cozinha e, bem-sucedida, ficou
na frente de todos os homens.

E, se você que está lendo isto aqui for um homem, tente imaginar a
sua vida sem nenhuma mulher.

Aí na sua casa, onde você trabalha, na rua. Só homens.

Já pensou?

Um casamento sem noiva?

Um mundo sem sogras?

Enfim, um mundo sem metas.

ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES:

1- O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.
2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo
em nosso ombro, nosso peito.
3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.
4- O jeito que tem de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar
perfeito.
5- Como são encantadoras quando comem.
6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta
graus abaixo de zero lá fora.
8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e
rabo-de-cavalo.
9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.
10- O modo que tem de sempre encontrar a nossa mão.
11- O brilho nos olhos quando sorriem.
12- O jeito que tem de dizer 'Não vamos brigar mais, não..'
13- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
14- O modo de nos beijarem quando dizemos 'eu te amo'.
15- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.
16- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.
17- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.
18- O jeitinho de dizerem 'estou com saudades'.
19- As saudades que sentimos delas.
20- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o
mundo para que mais nada lhes cause dor.         

Isso NÃO é uma corrente, apenas mande para todas as mulheres de
sua lista, para elas perceberem o quanto são importantes, e para os
homens, para que eles lembrem o quanto as mulheres são essenciais !!!

*****

COISAS QUE SO UMA MULHER CONSEGUE
Autor Desconhecido

Passar a vida inteira lutando contra o próprio cabelo.
- Comprar uma blusa que não combina com nada, só porque o preço estava irresistível.
- Ser tratada feito idiota pelo mecânico da oficina.
- Fingir naturalidade durante um exame ginecológico.
- Reconhecer o poder de uma calça jeans para rediagramar a estrutura do corpo.
- Ter crise conjugal, crise existencial, crise de identidade,crise de nervos,TPM,etc.
- Ser mãe-solteira,mãe-
casada,mãe-separada,mãe do marido, namorada.
- Depilar a perna de 15 em 15 dias, com cera QUENTE!
- Rasgar a meia na entrada da festa e fingir que ta tudo bem.
- Sentir-se pronta para conquistar o mundo, quando está usando um batom novo.
- Chorar no banheiro, se olhando no espelho para ver qual é o melhor ângulo.
- Achar que seu
relacionamento acabou e depois descobrir que era tudo TPM.
- Nunca saber se é pra dividir a conta ou se é pra ficar meiguinha.
- Ficar completamente feliz porque ele ligou.
- Dizer não, só pra ele insistir bastante, e aí ter que dizer sim!
- Sorrir gentilmente para o chefe, enquanto uma cólica tortura-a como se fosse uma bazuca.
Depois de tudo isso, eu ainda não me conformo como tem homem que sonha e pede a Deus pra virar mulher!

*****
MISS IMPERFEITA
Martha Medeiros - Jornalista e escritora
  (Texto na Revista do Jornal O Globo)

       'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!
      E, entre uma coisa e outra, leio livros.
      Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
      Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
      Primeiro: a dizer NÃO.
      Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
       Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
       Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
      Seu pai e sua mãe acreditem, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
      Você não é Nossa Senhora.
      Você é, humildemente, uma mulher.
      E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
      Tempo para fazer nada.
      Tempo para fazer tudo.
      Tempo para dançar sozinha na sala.       

      Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
      Tempo para sumir dois dias com seu amor.
      Três dias.
      Cinco dias!
      Tempo para uma massagem.
      Tempo para ver a novela.
      Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
      Tempo para fazer um trabalho voluntário.
      Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
      

      Tempo para conhecer outras pessoas.
      Voltar a estudar.
      Para engravidar.
      Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
      Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
       Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
       Existir, a que será que se destina?
       Destina-se há ter o tempo a favor, e não contra.
       A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
      Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
      Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
      Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
      Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que se lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
      Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.. A.C.
      Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
      E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'
       Martha Medeiros - Jornalista e escritora 

REPASSEM PARA TODAS AS MULHERES MARAVILHAS QUE BATALHAM QUE LUTAM PARA SER FELIZ!
*****
O VALOR DE UMA DONA DE CASA
(Autor(a) desconhecido(a))

Um homem chegou em casa, após o trabalho, e encontrou seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo pijamas. Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa. A porta do carro da sua esposa estava aberta. A porta da frente da casa também. O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.

Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça. A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede. Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas. Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão. Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.

Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja. 'Será que a minha mulher passou mal?' ele pensou. 'Será que alguma coisa grave aconteceu?'
Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro. Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia. A pasta de dente tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma.

Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista. Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou: Que diabos  aconteceu aqui em casa? Por que toda essa bagunça?

Ela sorriu e disse:

- Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta:
'- Afinal de contas, o que você fez o dia inteiro dentro de casa?'
-'Bem... Hoje eu não fiz nada, FOFO !!!!
****
O  meu nome é MULHER!
(Autor(a) desconhecido(a))
Meu nome é mulher
No princípio eu era Eva
Nascida para a felicidade de Adão
E meu paraíso tornou-se trevas
Porque ousei libertação.

Mais tarde fui MARIA
Meu pecado remiria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isto não bastaria
Para eu encontrar perdão!

Passei a ser AMÉLIA
A mulher de verdade
Para a sociedade.
Não tinha a menor vaidade,
Mas sonhava com igualdade.

Muito tempo depois decidi:
não dá mais.
Quero a minha dignidade,
Tenho meus ideais!
Mas o preconceito atroz
Meus 129 nomes queimou.
Então, o mundo acordou
Diante da chama lilás!

Hoje, não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família,
Sou ourives, taxista, piloto de avião,
Policial feminina, operária de construção!
Ao mundo peço licença,
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é Competência
O meu nome é MULHER!

*****
   
Author: acucenacx

Querido Deus,
Até agora o meu dia foi bom:
- Não fiz fofoca;
- Não perdi a paciência;
- Não fui gananciosa, sarcástica, rabugenta, chata e nem irônica;
- Controlei minha TPM;
- Não reclamei;
- Não praguejei;
- Não gritei;
- Não tive ataques de ciúmes;
- Não comi chocolate;
- Também não fiz débitos em meu cartão de crédito, nem dei cheques pré-datados;
 

Mas peço a sua proteção, Senhor,  pois vou levantar da cama a qualquer momento...

  
Amém!


Assunto: Mãe... 
Prioridade:
 Alta

  3 anos: mãe eu te amo
11 anos: mãe não me enche
16 anos: minha mãe é tão chata
18 anos: eu quero sair de casa
25 anos: mãe você tinha razão
30 anos: quero voltar para casa da minha mãe
50 anos: eu não quero perder a minha mãe
70 anos: eu abriria mão de qualquer coisa para ter minha mãe aqui comigo.

CAMPANHA: dê valor a sua mãe.
Repasse se você admira e ama sua mãe como eu amo muito a minha!!!

Não sei dizer de onde a campanha começou, ou seja, quem é o autor(a), mas, posso afirmar que a campanha está dando certo!!!

*********

Um homem inteligente falando das mulheres

Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém.
Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.
Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Flores também fazem parte de seu cardápio - mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza. Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia.
Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. Só tem mulher de verdade, quem pode!

Luiz Fernando Veríssimo.


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