sexta-feira, 22 de maio de 2020

Renata Freitas, do Triângulo Mineiro, entre palco, música e muita contação de histórias

"A arte é a única forma de educar que não é tortura."
Bernard Shaw

RAIO X
Nome Renata Freitas Borges
Nome artístico Renata Freitas
Nasceu e mora em Ituiutaba/MG
Aniversário 17 de janeiro
Família Laura (19), Alice (17) e Pablo (6)
Profissão Musicista, professora, contadora de histórias e “cantatriz”
Lugar preferido Quintal da Massaroca
Comida preferida Arroz com linguiça
Bebida preferida Água
Natureza Cachoeiras
Hobby Andar de bicicleta
Estação do ano Verão
Estação de rádio Universitária - 107,5 FM
Programa de TV Tapas e beijos
Filme preferido A história sem fim
Time de futebol Vasco da Gama
Ama Música
Detesta Falsidade
Odeia Falta de humanidade
Qualidade Verdadeira
Defeito Impulsiva
Mania de Cantar no chuveiro
Medo Do que vai acontecer com o ecossistema
Participa dos grupos Massaroca Casa do Brincar, Poranduba Contadores de Histórias, Grupo MECA de teatro, corpo docente de professores do Conservatório de Música, Grupo de Teatro Bonecas de Pano e Pastoral da Criança
Um sonho Tomar um café aos pés da Torre Eiffel

Três gerações de contadoras de histórias! A homenageada desta semana, a musicista e professora Renata Freitas, desde os 6 anos, apresenta-se em teatro, conta, canta e encanta. A bisavó, Dona Maria Nazaré, contava para sua mãe, Marlene Massaroca. Sua avó materna, Dona Maria Rosa, contava histórias para Renata. Agora, a sua mãe e as suas duas filhas, Laura e Alice, juntas com Renata, contam, cantam e encantam na cidade de Ituiutaba, no triangulo mineiro, e por aí afora, nesse mundão de meu Deus.


Herdeira do dom de família contadora de histórias, agregou o teatro ao seu ser. Estreou, aos 6 anos de idade, no Festminas, em 1980, no espetáculo “Gota D´Água”, de Chico Buarque, no Teatro Nacional da cidade de Ouro Preto. Entrava em cena, comia um “trem” (risos). Na verdade, davam-lhe um pedaço de chocolate, e morria! (risos). Ainda pequena encenou também Saltimbancos e Patinho Preto.

A querida tejucana Renata Freitas (quem nasce em Ituiutaba é tejucano por causa do Rio Tejuco) graduou-se em música pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU e é mestranda em musicologia também na UFU. Determinada a reviver a história da música brasileira, sua tese baseia-se na opereta “A Bota do Diabo”, de teatro musicado, autoria de Chiquinha Gonzaga, célebre brasileira autora da primeira marchinha de carnaval “Abre Alas”, símbolo da identidade brasileira. Sob a direção musical da própria Renata, o primeiro ato da peça foi estrelado no Campus da UFU, sala Camargo Guarnieri, em 2019.

O público preferido da Renata são, sem dúvida, as crianças. É apaixonada pela história do “João Besouro”, contado e recontado pela avó materna. Sente uma alegria imensa ao se encontrar com as crianças. Ama o reconhecimento do olhar de cada espectador.


Ser contador profissional era uma novidade!
O primeiro encontro de Renata Freitas com grupo de contadores de histórias foi em Santa Bárbara do Oeste, cidade do interior de São Paulo. Naquele ano, em 2007, a pedido de sua mãe, Marlene Massaroca (entrevista AQUI!), foi para o evento representar Ituiutaba, com a missão de contar a história da avó, “João Besouro”. Não fazia ideia de como seria esse evento. Nem mesmo sabia que contar história era profissão (risos). Ficou impressionada com o tamanho do movimento gerado pelos contadores de histórias, com a energia e carinho de todos.

Depois de ser contagiada por esse amor celebrado em cores, com a bagagem do teatro e da música, assumiu seu papel no mundo dos contadores de histórias. Por três vezes participou do encontro natalino de conservatórios de Montes Claros como "Maria grávida", "Maria mãe" com o filho pequeno, onde suas duas filhas atuaram, em anos diferentes, como personagem menino Jesus.

Conheceu a Associação Amigos das Histórias – AAH em 2013, quando participou do programa de TV em Brasília do Willian Reis, Presidente da AAH, desde então um forte laço de amizade e recontos se estreitou entre Brasília e Ituiutaba.


Em 2018, Ituiutaba recebeu a visita da Romaria de Histórias. Trinta “estrangeiros”, dentre eles membros da AAH de Brasília e Grupo Gwaia de Goiânia. Mais pessoas de várias partes foram se achegando, interagindo, de modo que contaram histórias até em feiras. Depois do evento, consolidou-se a Associação Uberlandense de Contadores de Histórias.

Vale registrar aqui a atuação de Renata Freitas como diretora musical do grupo de teatro Bonecas de Pano, direção cênica de Marlene Massaroca. A peça, adaptada do Ziraldo, foi apresentada desde shoppings, escolas, universidade, até em ruas e praças, captando apoio para o projeto PIAC de continuar as apresentações nas escolas públicas e realizar oficinas para professores, a ser retomado após a pandemia.

Renata Freitas vive exclusivamente de sua arte. 

Troféu de super contadora de histórias para Renata Freitas! 

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