Amar é participar.
Brincar mesmo. Sentar no chão, pegar um carrinho, uma boneca, um quebra cabeças, um baralho. Algo que dê também a você prazer. Um de meus irmãos já me criticou pelo "excesso" de brinquedos na minha casa. Minha resposta, ainda que eu não precisasse me justificar, foi "- Meu querido, não é você que chega pregada tarde da noite e deseja conviver com seus filhos. Querido... você ainda nao entendeu que os brinquedos são também para mim?"
Até burro (jogo de baralho) já os ensinei a jogar. E aliás, qualquer jogo e divertimento é ótimo para desenvolver a inteligência cognitiva, a coordenação motora, o trabalho em equipe, a tolerãncia, a paciência, a convivência, jogar ceratonina no cerebro.
A família precisa ser a referência do filho. A boa referência.
Por Giulieny Matos, de Brasília, em 13/7/2011
Acesse giulienymatos.blogspot.com
Bom, o videogame, o lego e os carrinhos lá de casa são "nossos". Realmente eles medem o amor não pelo preço do brinquedo, mas pelo "apreço" que temos com eles. Ou seja, pelo tempo que gastamos com os pequenos.
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