sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Maria Célia Madureira, ou será, Racumim da Silva Parmesão?

Créditos foto Canal TV Sinpro
"Minha mãe me mandou roer os livros, mas aprendi a lê-los.
Por eles me apaixonei!"
Racumim da Silva Parmesão
RAIO "X"
Nome Maria Célia Madureira Silva; nasceu em Conceição do Mato Dentro/MG;
Nome artístico Racumim da Silva Parmesão; nasceu dentro da biblioteca!
Mora em Taguatinga/Brasília/DF
Aniversário 30 de dezembro
Família 3 filhos (44, 42, 40)
Lugar preferido Sua casa
Comida Frango com quiabo
Bebida Água
Natureza Montanha
Hobby Contar histórias para as crianças
Estação de rádio 89,9 FM
Programa TV Cultura
Filme Lendas de uma paixão
Time de futebol Atlético Mineiro
Ama Família
Detesta Ginástica
Odeia Mentira
Qualidade Generosa
Defeito Ansiosa
Mania de Acordar e tomar banho
Medo de Não ser amada
Um sonho Ver toda escola com uma biblioteca funcionando e com um contador de histórias de plantão (risos)

A nossa 60º homenageada nasceu dia 30 de dezembro, isso mesmo, celebra pertinho do aniversário de Jesus e quase juntinho da virada de ano. É professora aposentada da SEDF, trabalhou desde 1981 em Brasília. Sua carreira de escritora e atriz aconteceu a partir de um projeto dentro da biblioteca na escola onde atuava. A Escritora, juntamente com a parceira Raquel Gonçalves, possuem 6 livros publicados. O primeiro livro foi “Deu rato na Biblioteca”, lançado em 2005, com 10 mil exemplares vendidos. Como atriz, também com a parceira de caminhada Raquel, possuem um cardápio com 12 peças teatrais prontas para serem apresentadas aos alunos, pais, professores e até mesmo para empresas interessadas em projetos de leitura. Maria Célia Madureira se tornou arte educadora e contadora de histórias como complemento da sua profissão. Para elas, “O Brasil só será leitor quando as bibliotecas forem o coração das Escolas.” 

Plenarinha Regional de Taguatinga 2019
Maria Célia ama se apresentar para crianças de até 10 anos. As histórias preferidas para contar são “A história do cocozinho”, de Rosane Pamplona; “História para acordar”, de Diléia Frati; “Problema Educacional ou sacrifício de mãe”, vem dentro de um livro de Millor Fernandes

Certa ocasião, após a apresentação a peça “Os Amores de Racutia”, cujo tema é a separação dos pais, Racumim, o filho de Racutia, ajudou na reconciliação deles. Uma mãe se aproximou de Maria Célia Madureira e pediu pra ela reinventar/recontar a histórias com outro final, um final no qual a separação dos pais deu certo, e viveram felizes para sempre mesmo separados, porque o filho a estava importunando, pois queria, porque queria, que os pais voltassem a morar juntos de qualquer jeito, e imitava as travessuras do Racutim para concluir sua missão de conciliação do casal. 

Maria Célia se tornou contadora de histórias a partir do envolvimento com a biblioteca da EC 18 de Taguatinga, pela necessidade do projeto da época, conquistando maravilhosos resultados e até uma super comemoração de 20 anos de personagem e dupla Racutia e Racumim. 

Quando Maria Célia e sua parceira de escola chegaram à EC 18, a biblioteca possuía, no máximo, mil livros velhos, sucateados, empoeirados, misturados com livros didáticos. Quando saíram de lá, deixaram a biblioteca com mais de 30 mil livros exclusivamente de literatura. Antes as crianças daquela escola não tinham hábito de ler. Os poucos livros existentes eram apenas lidos quando as professoras os indicavam. Depois de um período de projeto "Reinventando a Biblioteca”, os meninos passaram a ter iniciativa de leitura, exigiram tempo fora da grade curricular para tomar os livros emprestados. As crianças se tornaram, literalmente, “ratos de biblioteca!” (risos!), pois amam livros e histórias! As duas se tornaram consultoras sobre o tema e formadoras de docentes.

 
Giulieny Matos é fã da amiga Maria Célia Madureira, que a recebe, em sua casa, com mesa posta, pão de queijo mineiro e café para conversarem. As duas têm um longo e produtivo relacionamento enquanto escritoras de parceria na visitação de escolas e divulgação dos livros. Para ela, “Giulieny Matos é uma sonhadora, empreendedora, batalhadora e torço para ela ter muitos livros vendidos e soltar suas histórias para o mundo.” 

Títulos publicados (6) “Deu rato na biblioteca”, publicado em 2005; “O rato adormecido”, “Os amores de Racutia”, “Procurando”, “Ninho de rato” e “Cadê o menino que estava aqui?”

A peça de teatro “Deu rato na biblioteca” foi apresentada primeiramente para os alunos da EC 18, depois pulou o muro da escola e foi para São Paulo (contratada por uma multinacional); Minas (contratada por uma professora e outras escolas); Recife (congresso de educação); Goiás (escola e creche); Rio Grande do Sul (feira do livro). Onde menos se espera, aparece um Racumim por aí... Giulieny Matos esteve em Ceres, sua cidade natal, e teve o prazer de ver, na casa de uma tia, uma enorme fantasia cinza de rato, utilizada para contar sua história naquela cidade. 

Peças produzidas Como atriz, ela e a parceira produziram 12 apresentações teatrais, cada uma voltada para um tema específico na sociedade. As disponíveis são “Deu rato na biblioteca”, “O rato adormecido”, “Amores de Racutia” e “Ninho de rato”. 

CONTATOS DE MARIA CÉLIA MADUREIRA (RACUMIM) Foto do cartão 
Página na internet https://racumimeracutia.webnode.com.br/
Youtube racumim e racutia
Tel Raquel Gonçalves (61) 9625-8126 - raquel.gff@gmail.comTel 
Maria Celia Madureira (61) 8137-1234

Troféu de super contadora de histórias 
para Maria Célia Madureira! 

DICA DO BLOG
Tente, invente, faça algo diferente!
Sua ideia, se for para o bem,
pode dar certo também! 


*GIULIENY MATOS é escritora de literatura, mora em Brasília, é membro titular da Academia Inclusiva de Autores Brasilienses – AIAB, com pós-graduação em contação de histórias pelo curso da Maristela Papa. Visita escolas e conta histórias por onde passa.
TÍTULOS PUBLICADOS: Cadê Minha Mãe? (Ing/port/braille), Doutor Akazo, Somos Todos Especiais (Ing/port/braille); Mamãe Nota 100 (Ing/port), A lagarta Vitória, The Melted Girl, A Menina Tagarela, O Cardápio Maluco, A Família dos Carneirinhos Coloridos, A Menina Derretida. 



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2 comentários:

  1. Que lindo! Parabéns, Giulieny, por este espaço de homenagem aos apaixonados pela literatura. Parabéns para Célia que é nota 1000. Feliz Aniversário!

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Obrigada pelo carinho e pela participação. Abraços derretidos pra você... Giulieny Matos