“O não me impulsiona para o sim!” Manu
RAIO X
Nome Emanuelle Pereira Chagas
Nome artístico Manu ChagasNasceu em Brasília
Aniversário 3 de novembro
Lugar preferido Sua casa, cheia de filhas e neta
Comidas preferidas Macarrão, farofa de ovos, galinha guisada e banana frita
Bebida preferida Suco de abacaxi com hortelã
Natureza Mar e cachoeira
Hobbies Ler, cantar e cozinhar
Estação de rádio Nova Brasil FM
Programa de TV “Hora Rá Tim Bum”
Filmes preferidos "Em busca da felicidade", "Em algum lugar do passado" e "Dirty Dancing"
Time de futebol Flamengo
Ama Criar
Detesta Gente falsa e mentirosaOdeia Injustiça
Qualidade “Sou idiotamente otimista!”
Defeito Muito intensa
Mania de cuidar de todo mundo
Medo da morte
Família Marco Oliveira (marido); Maria Eduarda (23); Larissa (18); Maria Fernanda (2); Manuela (neta de 9 meses); Felipe (genro)
Profissão Professora desde 1998
Contadora de histórias e arte educadora desde 2003
Participa da AAH desde 2015
Um sonho Publicar suas histórias
MANU CHAGAS, nossa homenageada da semana, aprecia o olhar de quem ouve a história. Durante a conexão entre o contador e o ouvinte acontece uma troca de energia muito positiva. Para ela, “é uma grande responsabilidade fazer o outro acreditar naquilo que você está contando.” Manu atualmente é uma ponte de troca cultural entre Brasília e Rio de Janeiro. É um leva e traz sem limites... (risos) Continue lendo e saiba mais sobre essa conexão!
MANU RECIFE
Manu morava em Recife. Tornou-se professora muito cedo e, de cara, precisou fazer dar certo uma turma mista com alfabetização defasada. Cada criança possuía uma característica diferenciada e precisava de uma forma diferente de adquirir os códigos de linguagem para desenvolver o processo de ensino-aprendizagem. Manu encontrou na narrativa essa possibilidade. Começou a contar histórias para que seus alunos pudessem se encantar e compreender melhor o assunto. A partir da observação individual acerca da vida dos alunos, realizou uma construção coletiva de suas histórias de vida. Os relatos transformaram-se em livros que foram utilizados durante o ano letivo, alfabetizando-os, com sucesso, usando suas próprias histórias.
MANU RIO
Convidada a ser parceira de música num simpósio internacional de contadores de histórias no SESC de Copacabana, Manu Chagas mudou-se para o Rio de Janeiro. A atividade inicial da turma foi contar a história do lugar onde moravam. Produziram o tema da mãe terra contada ritmada com música popular de Pernambuco: coco, maracatu, ciranda, xote e baião. Mais um sucesso!
O senso de pertencimento àquele mundo literário a conquistara de tal modo que não quis mais voltar para Recife. Participou da FLIP em Paraty. Na Bienal do Rio contou histórias ao lado de grandes personalidades da literatura como Ziraldo e Bia Bedran. Apresentou-se no programa de TV “ABC do Ziraldo”, Zé Zuca, Baú que Canta e Conta, dentre outros. Participou de grandes espetáculos como "Show Brincantar" no Teatro dos Quatro na Gávea, no teatro de fantoches e de bonecos. Tornou-se bonequeira. No aterro do Flamengo participou e realizou muitas peças de teatro acompanhada dos bonecos por ela mesma produzidos. Mais sucesso seguido de outros sucessos!
Em nova fase, desenvolveu um projeto de formação de professores cujo objetivo era transformar a rotina cansativa de uma sala de aula em momentos que valem a pena serem vividos todos os dias. Com os grupos o Embala Embola, e Baracafuzada, viajou pelo Brasil afora formando professores na arte-educação e musicalização com foco na sala de aula, para criar recursos e ludicidade. Como resultado, viu muitos professores transformarem para melhor sua prática de ensino e muitos desses profissionais hoje em dia trabalham com a narrativa pelo Brasil afora também. Sucesso! Sucesso! Sucesso!
Gravou programas na rádio Nacional do Rio de Janeiro e em outros muito bacanas como a Rádio Maluca do Zé Zuca.
Manu bonequeira, apresentações teatrais |
MANU BRASÍLIA
Após toda essa intensidade de vida, decidiu retornar para sua cidade natal. Reassumiu funções escolares no Marista e no Santa Rosa. Seu lado de contadora de histórias ficou adormecido até ter sido convidada por Marize Papa para conhecer o sarau de histórias no Taguaparque. Ao chegar lá, ficou encantada. Foi-lhe dada a oportunidade de contar história no instante que chegara e percebeu o quanto aquele momento a fez feliz. Não parou mais. Aos 40 anos engravidou e teve Maria Fernanda (hoje com 2 anos).
Sarau no Taguaparque
Taguatinga Norte
Toda segunda 5ª feira do mês de 19h30 às 21h
Evento gratuito, lanche coletivo
É eternamente grata a Maristela Papa e William Reis por a terem reinserido na contação de histórias em Brasília. Continuaram a pegando pelas mãos e, graças a eles, Manu não desistiu de fazer o que nasceu para fazer... contar histórias! Pela AAH participou da homenagem na Embaixada de Portugal pelo reconhecimento do contador de história de Brasília; da maratona de contos nos dias nacional e internacional do contador de história; na maratona de contos do Taguatinga Shopping pela Associação dos Amigos das Histórias (AAH).
Recentemente colaborou na gravação do mais novo programa nacional de contação de histórias “Bi, bi! Vem história por aí!” ( Rádio Nacional AM/FM)
Projeto Agenda 21
Participou, juntamente com William Reis, do projeto da Agenda 21, onde contaram histórias nas escolas de Goiás, no entorno de Brasília. “Brasília está crescendo agora e eu quero crescer junto com ela!”, afirma Manu.
Atualmente coordena o grupo CIA Prazenteiros em Brasília, no qual, além de voluntariado, se apresentam por cachê em festas, escolas, congressos educacionais. Onde a chamam, já se põe a caminho. Artista não vive de vento, vive de arte! Valorizar a profissão é fundamental, pois as pessoas nem sempre sabem quanto esforço, treino, estudo e formação são necessários para que um profissional se apresente para o público.
O público preferido de Manu são as crianças de 0 a 100 anos, ou mais!
Ela cria histórias todo o tempo... Sente, emociona-se, e pronto. Nasce uma contação de histórias!
Mas costuma contar... “Caraminholas em Malaminholas” (autoral); “O rei e o pescador” (conto popular, pesquisa de Luis da Câmara Cascudo); “A Lua, o Sol e a Água” (conto popular africano) e “A Joaninha que perdeu suas bolinhas” (autoral).
Contou a história do livro "A Menina Derretida", autora Giulieny Matos (adotado em SP) em um condomínio e a menina se derreteu!
Contato: 61 9 8176-7076
CIA Prazenteiros em Brasília
Face/Instagram Manu Chagas
Troféu de super contadora de histórias para Manu Chagas!
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Lançamento Nacional!
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Obrigada pelo carinho e pela participação. Abraços derretidos pra você... Giulieny Matos