Autores de livros infantis de Brasília
terça-feira, 21 de dezembro de 2021
Que em 2022 as histórias da sua vida possam ser maravilhosas!
quinta-feira, 21 de outubro de 2021
Giulieny Matos homenageada pela CLDF/AACONTE
segunda-feira, 9 de agosto de 2021
Temas para Maria da Penha
3 sugestões para você trabalhar temas apropriados para:
🟣Agosto Lilás
🟡Setembro Amarelo
🔴Semana Maria da Penha
🟢Semana de combate às drogas ilícitas
🔵Pessoa presa
Solicite aqui agenda para participar do lançamento do material para você ou seu grupo de professores.
Com carinho,
Giulieny Matos
Escritora Premiada Brasília 60
Diretoria Acadêmica IPA Brasil
https://forms.gle/HrnmxTRBh8e19kSWA
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segunda-feira, 5 de julho de 2021
Biografia resumida Giulieny Matos
sexta-feira, 25 de junho de 2021
sábado, 19 de junho de 2021
Oba! Viva a Festa Junina!- texto de apoio para educadores
A pedidos da professora Juliana Fernandes do @dicas_da_juliana
Uso gratuito desde que cite a fonte Giulieny matos Autora
Era uma vez uma escola muito legal
chamada________ (nome da sua escola – pode fazer um palitoche ou mostrar um
desenho da escola feito pelas crianças), que, em todo mês de junho, organizava uma
festa junina para as famílias.
Era a festa mais legal do ano! A
professora (palitoche da prof) convidou todas as famílias, fez muitas
bandeirinhas para enfeitar a escola, pregou balões, faz um monte de
barraquinhas com palha de coqueiro e folha de bananeira. Montou até uma mesa
cheia de comidas de dar água na boca.
A mãe da menina Júlia (palitoche da
Júlia) fez pra ela um vestido tão lindo, tão lindo, cheio de babados e rendas,
que ela queria usar o vestido de dia e de noite, até dormir com ele, do tanto
que ela gostou!
Em outra casa morava o João (palitoche
do João). João gostava de cantar e de
dançar. A professora escolheu o menino João para dançar a quadrilha porque ele
sabia dançar de tudo, até forró o João dançava!
Então chegou o grande dia! Que
alegria! Uau, a escola estava mesmo linda! Tanta gente feliz, tanta música boa,
tanta comida gostosa!
A mãe do João pregou uns pedaços de
pano na calça dele, para relembrar o tanto que é importante celebrar as
colheitas, nosso alimento. Arrumou um chapéu de palha pra ele e pintou um
bigode bem comprido no rosto do João. Ficou o maior barato! João estava se
achando o máximo! Calçou suas botas e foi para a festa junina da escola!
Logo, logo chegou a Júlia, toda
enfeitada com o vestido novo cheio de rendas e de babados. O Joao disse: Nossa,
Júlia, você está tão linda! O cabelo da Júlia estava cheio de fitas coloridas e
sua mãe ainda fez umas pintinhas bem charmosas nas bochechas dela.
O grande momento chegou! Os amiguinhos
Júlia e João, junto com toda a turma, foram dançar a quadrilha. Tra la la - lá lá
lá lá, Tra la la - lá lá lá lá, . Tra la la - lá lá lá lá, Tra la la - lá lá lá lá... - Olha
a cobra! Todos pularam! - Anarriê!, gritou a prof, para dizer que todos devem
voltar aos seus lugares... - Olha a chuva!
Todos colocaram a mão na cabeça e deram meia volta pra fugir da chuva de
mentirinha! - Anarriê! - Os cavalheiros cumprimentam as damas! João colocou a
mão pra trás da cintura, tirou o chapéu e cumprimentou a Júlia com a maior
elegância do mundo. - Caracol! Todos andaram em filas até formar um caracol, o
maior barato! João ficou tontinho da silva! - Olha o túnel! A turma toda
colocou os braços pra cima e formaram um túnel, e toda a turma, par a par,
passaram por baixo. Anarriê! Que divertido! Eita que festa junina legal!
Depois de dançar a quadrilha, toda a
turma ficou com tanta fome, tanta fome, que foram ver o que tinha pra comer!
Pipoca, pamonha, cural, paçoca, pé-de-moleque, canjica de coco, de amendoim, milho
cozido, assado, havia de tudo. Tudo estava tão gostoso! João gostou mais da
canjica de amendoim e Júlia preferiu comer pamonha.
De barriga já cheia, foram todos brincar de pescaria, argola na garrafa, bola na boca do sapo, coelho na toca, derruba lata, ovo na colher, pega galinha, cadeia, corrida de saco e dança da cadeira. Tinha até correio elegante!
No bilhete do correio elegante, que o João e a Júlia enviaram para a professora, estava escrito assim:
*****
segunda-feira, 7 de junho de 2021
Como surgiu a ideia de escrever a Lagarta Vitória
Você sabia que eu escrevi esse texto pensando nas crianças com depressão?, Com excesso de timidez? Crianças que precisam ser escutadas? Para ajudar contra a depressão é preciso ter sonhos também!
Quando eu fiz um lançamento num grupo de contadores de história tive um retorno tão lindo! Foi tão bonito ouvir uma contadora de histórias me dizer que ela era essa lagartinha, que precisou enfrentar seus medos e teve coragem de aprender a agir...
Um beijo no seu coração, viu!
Obrigada pelo seu carinho!
terça-feira, 1 de junho de 2021
Faça versinhos com seu nome e de sua turma! - As 10 flores amigas em tempos de pandemia
Ângela gela, quando fala de gripe ou covid
Elisangêla mantem-se singela, mesmo depois da H1n1
Nem dengue, nem covid, nem pneumonia, vamos conter toda pandemia!
sábado, 22 de maio de 2021
Peça o livro: As 10 Flores Amigas em Tempos de Pandemia
sexta-feira, 21 de maio de 2021
Dia Nacional da Língua - Cordel por Lidiane Mingote
quinta-feira, 20 de maio de 2021
Viva o Pedagogo! Em cordel!
quinta-feira, 22 de abril de 2021
HINO DO DISTRITO FEDERAL (Brasília)
Todo o Brasil vibrou
e nova luz brilhou
quando Brasília fez maior a sua glória
com esperança e fé
era o gigante em pé.
vendo raiar outra alvorada em sua História
Com Brasília no coração
epopéia surgir do chão
o candango sorri feliz
símbolo da força de um país!
Capital de um Brasil audaz
bom na luta e melhor na paz
salve o povo que assim te quis
símbolo da força de um país!
quarta-feira, 14 de abril de 2021
Giulieny Matos 50 por Maria Alice Costa
Se já foi Menina derretida ou Menina tagarela, pouco importa.
Se um dia perguntou Cadê minha mãe ou avaliou-a como Mamãe nota 100, significa quão importante é a maternidade em sua vida.
Se considera que Somos todos especiais, demonstra o valor que dá à diversidade.
Se um dia conheceu o Doutor Akaso, entende o temor de uma criança ao ir a uma consulta médica.
Se existe A família dos carneirinhos coloridos, é porque as famílias são diferentes, têm suas singularidades.
Se, ao cozinhar, prepara um Cardápio maluco, é porque conhece os gostos dos seus.
Essa é você, minha amiga, única e múltipla com suas falas, seu carisma, sua força.
Parabéns!
Maria Alice Costa
Amiga, Professora de Português, parceira de SSP e PCDF, de EAD/SENASP, revisora literária do livro Mamãe Nota 💯
segunda-feira, 12 de abril de 2021
domingo, 11 de abril de 2021
terça-feira, 30 de março de 2021
Livro novo! As 10 flores amigas em tempos de pandemia
Como passam 10 amigas, em tempos de pandemia?
"Eram 10 flores lindas e travessas, enfeitando o mundo... uma pegou covid, e ficou às avessas...
Eram 9 flores lindas e..."
O que será que acontece com a última flor?
Livro dedicado às amigas contaminadas pela covid-19 durante a pandemia.
Escrito e ilustrado por Giulieny Matos, publicado por Também Quero Ler!
Atendimento @giulienymatos.autora
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Ângela gela, quando fala de gripe ou covid
Elisangêla mantem-se singela, mesmo depois da H1N1
Nem dengue nem pneumonia, vamos conter toda pandemia
http://giulienymatos.blogspot.com/2021/06/faca-versinhos-com-seu-nome-e-de-sua.html
sexta-feira, 12 de março de 2021
Maritta Carrión, Iranpawanto - Narradora oral de Lima,Peru
Nome Maritta Carrión Orderique de Jara
Nome artístico Iranpawanto
Narradora oral desde 2011
Participa da Associação Cultural La Casa del Cronopio
Aniversário 16 de dezembro
Família Esposo, filhos Sebastián (18), Alexis (11) y Manuel (9)
Profissão Pedagoga teatral, desde 2007
Lugar preferido Sua casa
Comida preferida Ceviche
Bebidas preferidas Chicha de Jora e Chicha Morada
Natureza Campo
Hobby Colecionar livros
Estação do ano Primavera
Filme preferido O cidadão Kane
Ama Seu lar
Detesta Hipocrisia
Odeia Ódio
Qualidade Empenhada
Defeito Teimosa
Mania Comer
Medo de ratos
Um sonho morar no campo, envelhecer junto com seu companheiro e mimar os netos
Maritta viaja com os contos. Já se apresentou na Casa da Literatura no Perú, em diversos festivais no Equador, Colômbia, México e Bolívia, compartilhando o patrimônio material e imaterial de seu país. A história que mais gosta de contar se chama “El turrón de Doña Pepa”.
No Equador: Misky Shimy y Palabraandante (Palavra Andane)
No México: Um aplauso ao Coração
Na Bolívia: Festival de teatro Con el grupo Tablas de Sucre.
Na Colômbia: Cauca Cuenta, Vamos Pal Barrio
Maritta descende de chineses, negros, espanhóis, pessoas do norte e do centro do país e limeiros (nascidos em Lima). Como uma boa peruana, ama a bebida “Chicha morada”, feita com milho roxo, canela e limão (– aqui no Brasil não existe!, -Hummmm!, parece deliciosa!). É uma bebida muito rica e refrescante, serve também para combater a hipertensão. Vejam que interessante a foto! Quando for ao Peru, não deixe de experimentar!
Maritta é uma mulher muito positiva e nos deixa esse recadinho:
Livros publicados de Maritta Carrión:
- Viringo, 2017
- El zorro enamorado de la Luna, 2018
- Madre Luna y Padre Sol, 2020
Público
Atende famílias, escolas, teatros, bibliotecas e museus
Oferece oficinas de teatro
Contato
Maritta Carrión, Iranpawanto
Whats’App +51 993 023 207
Facebook https://www.facebook.com/marittacarrionartista/
Tiktok https://vm.tiktok.com/ZMekRAa6g/
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Iranpawanto: “Hay que seguir pa lante!”, Maritta Carrión desde Lima
Nombre artistico Iranpawanto
Narradora Oral desde 2011
Participa de la Asociación Cultural La Casa del Cronopio
Nasció y vive en Lima, Perú
Cumpleaños 16 de diciembre
Familia hijos Sebastián (18), Alexis (11 años) y Manuel (9)
Profesión Pedagoga teatral desde 2007
Lugar preferido Su casa
Comida preferida Ceviche
Bebidas preferidas Chicha de Jora y Chicha Morada
Naturaleza Campo
Hobby Coleccionar libros
Estación del año Primavera
Película preferida El ciudadano Kane
Ama Su hogar
Detesta La hipocresia
Odia El odio
Calidad Empeñada
Defecto Terca
Manía Comer
Miedo A las ratas
Un sueño Vivir en el campo, poder envejecer junto a su pareja y engreir a sus nietos
Maritta viaja con los cuentos. Ha actuado en la Casa da Literatura de Perú, en varios festivales de Ecuador, Colombia, México y Bolivia, compartiendo el patrimonio material e inmaterial de su país. El cuento que más le gusta narrar se llama “El turrón de Doña Pepa”.
Los nombres de los principales festivales en los que ha actuado Maritta son:
En Ecuador: Misky Shimy y Palabraandante
En México: un aplauso al corazón
En Bolivia: Festival de Teatro con el grupo Tablas de Sucre.
En Colombia: Cauca Cuenta, Vamos Pal Barrio
Maritta desciende de chinos, negros, españoles, gente del norte y centro del país y limeños. Como buena peruana, le encanta la bebida “Chicha morada”, hecha con maíz morado, canela y limón (¡aquí en Brasil no existe!, ¡Hummmm, se ve muy exquisito!). Es una bebida muy rica y refrescante, también sirve para combatir la hipertensión. ¡Mira lo interesante que es la foto! Cuando vayas a Perú, ¡asegúrate de probarlo!
La escritora Maritta Carrión tiene tres libros álbum en gran formato publicados, hechos a mano e impresos, desarrolló muchos proyectos que llevaron la narración oral a diferentes espacios culturales de su país. También dirige una biblioteca virtual en lengua de señas peruana, llamada “El cuento en mis manos”. https://www.facebook.com/ElCuentoEnMisManos/.
Maritta es una mujer muy positiva y nos presentea este mensaje:
Libros publicados por Maritta Carrión:
- Viringo, 2017
- El zorro enamorado de la Luna, 2018
- Madre Luna y Padre Sol, 2020
Público
Sirve a familias, escuelas, teatros, bibliotecas y museos.
Ofrece talleres de teatro
Contacto
Maritta Carrión, Iránpawanto
WhatsApp +51 993 023 207
Facebook https://www.facebook.com/marittacarrionartista/
Tiktok https://vm.tiktok.com/ZMekRAa6g/