Adoção 2019 Secretaria de Educação do Distrito Federal dos livros A MENINA DERRETIDA e A MENINA TAGARELA |
Encerro o ano de 2018 com uma excelente notícia!
A Secretaria de Educação de Brasília adotou os livros A MENINA DERRETIDA E A MENINA TAGARELA para o acervo bibliotecário das escolas públicas de 2019!
Estou muito feliz e honrada com a notícia, pois é reconhecimento que vem depois de muito trabalho, dedicação, contação de história, visita em escolas, palestras para professores, muitas conversas e partilhas de atividades e informações. Agradeço as professoras por escolherem estes livros!
A MENINA DERRETIDA, especialmente por ser o meu primeiro e mais conhecido livro, tem mais história pra contar, e vem alegrando muitas crianças e adultos. Este livro é mais que um livro paradidático. Ele é um livro divertido e de autoajuda infantil. Ele vem contribuindo não só com para a melhora da comunicação e expressão das crianças, mas também tem salvado muitas crianças de situações "escondidas".
Feedback das professoras, os avanços individuais e coletivos.
Avanço coletivo proposto pelo livro A MENINA DERRETIDA é narrado pelas professoras com uma melhora geral de até 70% do choro na fase da adaptação, pela simples contação da história.
Avanços individuais foram as conquistas específicas, alcançadas a partir de atividades realizadas com o livro A MENINA DERRETIDA.
Exemplos maravilhosos...
...como o de um menino do Sesc Ceilândia (adotaram 200 livros), após um trabalho intenso e maravilhoso com todo o bloco infantil. Ele narrou para a professora que chorava toda noite porque sentia falta da mãe, que havia falecido. Até então ele não tinha contado isso pra ninguém. Depois desta incrível e profunda experiência com a MENINA DERRETIDA, a criança voltou a ser feliz. De menino acabrunhado, voltou a ser participativo. A MENINA DERRETIDA o fez economizar anos de terapia no futuro.
- SALVA-ME! SALVA-ME!, implora silenciosamente a criança.
Outra situação que preciso citar é a salvaguarda que A MENINA DERRETIDA oferece com um brincar simples, a partir de uma tarefa despojada, inventada e repassada pela professora Rosângela, ao indagar a criança "Eu choro quando..."
São respostas "-Quando meu pai bate na minha mãe!".
Outras professores replicaram a mesma atividade em desenho e algumas crianças desenharam cenas na qual eram vítimas de violência sexual. Após a externalização da criança e a ciência da direção escolar, é convocado o conselho tutelar para assumir a questão. Eita menina derretida, você supera as argumentações!
Despeço-me de 2018 com muitas alegrias, conquistas, encontros e inúmeras novas amizades. Gostaria de mencionar escola nome por nome, professora por professora, atividade por atividade, homenagem por homenagem.
Reconheço com enorme gratidão o esforço das professoras (incluídas direção e coordenação) para me receberem. As escolas que me convidam e agem conforme o combinado reconhecem de fato o valor da literatura, o valor de uma autor, de sua obra, e sobretudo a influência e importância da escola para a comunidade. Merecem todos os aplausos!
No final do ano de 2017, nesta mesma data, mesmo depois de tantas conquistas, quase abandonei tudo.
Ia pendurar as chuteiras.
De verdade.
Mas as amigas literárias, a Secretaria de Cultura e os fãns não permitiram! Nem Deus permitiu que eu me afastasse, porque eu recebi a missão de parir o CADÊ MINHA MÃE? com o apoio e incentivo do FAC/SECULT/GDF. Tão simples, tão rico e tão profundo, já ganhou a Europa. Agora falta ganhar as escolas do Brasil.
Ah! A Bienal!
Lancei o livro A FAMÍLIA DOS CARNEIRINHOS COLORIDOS, um convite ao brincar, que depois fiquei sabendo foi o tema de 2018 nas plenarinhas das escolas públicas. Sinto-me muito feliz ao me dar conta que minhas antenas estão bem sintonizadas com as demandas da escola pública, que eu amo e admiro de paixão.
MOMENTO PANELA!
Agradeço aos parceiros literários 2018 que contribuíram imensamente para as publicações do ano. Marco Bessa, Fernando Braga, Lair Franca, Silvana de Paula, Anderson Lenonel, Angelo Augusto, Catarina de Matos, Tarso de Matos, Geórgia Fernandes, Mauricéia Lopes, Nilva Monteiro, Débora Bianca, Joel Mazo Zarpillon, Nilvani Perpétua, Oña Silva, Maria Alice Costa, William Reis e Maristela Papa jutamente com toda a Associação dos Amigos das Histórias, Stefano Galime, Henrique e Dalmi, Ivan Valério, Telma, Eliza Mitiko. Desejo a vocês todas as bençãos do céu.
Mãe e Pai! Meus amores, meus fãs! Presentes em todas!
E que venha 2019!
Novidades acontecerão! Surpresa!
Participação dos livros de Giulieny Matos em vários projetos pedagógicos das escolas registrados na secretaria de educação de Brasília |
Giulieny Matos conquista espaços importantes e reconhecimento nas escolas |
A MENINA DERRETIDA e A MENINA TAGARELA inseridas na lista de material em várias escolas particulares de Brasília |